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O aviso de Marquinhos, zagueiro da Seleção Brasileira, à Argentina antes da final da Copa América

Jogador falou em coletiva sobre manter atenção constante durante os 90 minutos 

Por Wesley Alencar

07/07/2021, 10:40 PM

Jogador falou em coletiva sobre manter atenção constante durante os 90 minutos 

A Seleção Brasileira vai enfrentar a Argentina no próximo sábado (10) pela final da Copa América 2021 e na entrevista coletiva desta quarta-feira, o zagueiro Marquinhos avisou que espera por uma partida igual a uma luta de boxe entre as duas equipes. 

Marquinhos, no entanto, não se referiu à violência, mas a um jogo com alternâncias de ataques, contragolpes e equilíbrio durante o tempo inteiro. “A gente tem que saber lidar com todas as fases do jogo, vamos ter momentos bons e ruins. Em 90 minutos, é difícil uma equipe dominar totalmente, ter a bola o tempo todo. É uma luta de boxe, a gente atacando, o adversário, também”, frisou o defensor. 

O zagueiro da Seleção Brasileira falou também que essa é a partida dos sonhos para qualquer jogador. “Esse é jogo que a gente gosta, grande, se tratando de final, principalmente contra a Argentina. É o que jogo que a gente fica ansioso, com vontade de jogar. A gente sabe da qualidade deles, a gente se prepara muito, procura analisar os pontos fortes e fracos que eles têm. Mas durante uma final existem muitas coisas que passam pelo aspecto mental, o aspecto estratégico, muito mais do que o aspecto individual”, comentou.

Marquinhos observou também que nesse tipo de partida, os detalhes fazem toda diferença e que todos os jogadores precisam estar atentos do primeiro ao último minuto. E comentou que que Brasil e Argentina vai muito além de um jogo. 

“Eu falo por mim, pela minha história, desde criança é um jogo que sonhei jogar. Com cinco anos, quando comecei a jogar, entender o futebol, era o jogo que eu sonhava ver, de estar em campo. Isso representa muito o que significa Brasil x Argentina. São camisas que representam o futebol mundial, ganharam grandes coisas, fizeram o mundo parar para ver jogos”, apontou um dos capitães da Seleção Brasileira

 

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