'Foi a gota d'agua': Vasco resolve ir na Justiça e provoca rebuliço no futebol carioca; entenda

Foi a gota d'agua para o Vasco o veto do Consórcio Maracanã, administrado por Flamengo e Fluminense, impedindo o cruzmaltino de mandar o jogo contra o Sport Recife pelo Campeonato Brasileiro da Série B. A decisão foi ajuizada na sexta-feira uma ação liminar que derrube o veto e permita o clube de organizar a partida.

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Essa foi uma medida extrema da diretória de São Januário que vem há algumas semanas colhendo diversas situações constrangedoras em sua relação com o Consórcio. Tudo se iniciou com a retirada da participação do clube nas receitas dos bares do Maracanã durante o jogo contra o Cruzeiro e a cobrança de um valor de aluguel muito mais alto que o convencional.

Em seguida, uma faixa institucional foi vetada pelo Consórcio e não pode ser usada. A torcida em protesto, ergueu cartazes com as frases banidas. Agora, o Consórcio que tem o Flamengo como permissionário e o Fluminense como Interveniente, proibiu a partida de ser realizada alegando a preservação do gramado.

O Vasco emitiu uma nota na tarde de sexta-feira criticando o posicionamento do Consórcio, e argumentou que devido a capacidade limitada de São Januário a partida contra o Sport deveria ser realizada no Maracanã. O Clube espera uma decisão favorável ainda nesse sábado (25).

Vasco exige equidade nos custos do Maracanã

O Vasco vem brigando nos bastidores para que os valores praticados nos aluguéis do uso do Maracanã sejam mantidos em 90 mil reais, preço cobrado para a dupla Fla-Flu. E ainda pede que o clube seja inserido na receita dos bares dos jogos em que mandar. O Vasco solicitou no processo aberto na 51ª Vara Cível que o clube tenha as "mesmas condições comerciais praticadas aos jogos do Fluminense".

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