Futebol Internacional

Inesperado! O que a FIFA disse sobre a morte da lenda colombiana Freddy Rincón

O mais alto órgão dirigente do futebol mundial falou através das redes sociais após a saída do colombiano, que não morreu na noite de quarta-feira

Por Romario Paz

O mais alto órgão dirigente do futebol mundial falou através das redes sociais após a saída do colombiano, que não morreu na noite de quarta-feira
O mais alto órgão dirigente do futebol mundial falou através das redes sociais após a saída do colombiano, que não morreu na noite de quarta-feira
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A morte de Freddy Rincón chocou o mundo do futebol. Às manifestações de pesar pela sensível morte da lenda colombiana, que partiu para a eternidade na noite da última quarta-feira, dias depois de sofrer um grave acidente de carro, a FIFA também se juntou.

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“Nós nos juntamos a muitos no mundo do futebol para lembrar Freddy Rincón. Nossas mais sinceras condolências aos seus entes queridos, ex-companheiros de equipe e torcedores dos clubes pelos quais jogou e da seleção colombiana que representou em três Copas do Mundo. Que ele descanse em paz”, transmitiu a Fifa nas redes sociais.

A Federação Colombiana de Futebol também tornou público seu arrependimento, por meio de uma carta sincera. "Esta é uma grande perda para sua família e amigos, e também é uma partida infeliz para o nosso esporte, onde sentiremos sua falta e o lembraremos com muito carinho, apreço, respeito e admiração", disse a FCF.

Rincon faleceu aos 55 anos.

A infeliz notícia foi relatada pelo chefe médico da Clínica Imbanaco, Laureano Quintero, que disse em comunicado à imprensa junto com os filhos do ex-jogador de futebol que "apesar de todos os esforços de nossa equipe de trabalho, Freddy Eusebio Rincón Valencia faleceu ." .

Um caminhão em que o ex-jogador da seleção colombiana viajava junto com outras três pessoas bateu na manhã desta segunda-feira contra um ônibus do serviço público em Cali, capital do departamento de Valle del Cauca.

Rincón foi internado na Clínica Imbanaco devido a um traumatismo craniano grave, pelo qual foi submetido a uma cirurgia que durou duas horas e 45 minutos. Os últimos relatórios médicos, antes de confirmar sua morte, diziam que sua situação era crítica.

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