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A premonição de Abel Ferreira que indica quem será o campeão da Libertação

Treinador revelou a motivação final para o Palmeiras chegar à decisão em Montevidéu

Por Wesley Alencar

Treinador revelou a motivação final para o Palmeiras chegar à decisão em Montevidéu
Treinador revelou a motivação final para o Palmeiras chegar à decisão em Montevidéu
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O Palmeiras está há alguns dias da sua sexta final de Libertadores de América e busca a sua terceira taça continental, mas o caminho até aqui foi cheio de desafios e superações por parte do alviverde que faz o caminho ser especial. E foi justamente a caminhada do clube que gerou uma premonição de Abel Ferreira, na semifinal. O técnico afirmou que a classificação estava garantida mesmo após o time ter feito um jogo muito ruim no Allianz.

A verdade é que há sinais. Quando o Hulk perde o pênalti, fiz questão de dizer isso aos meus jogadores: ‘isso é um sinal, vai dar para nós. No segundo jogo, eu sabia que o lado emocional funcionaria”, disse Abel Ferreira em entrevista à Conmebol.

O técnico também afirmou que nesse esporte também é necessário contar com o imponderável. “O futebol ainda é um jogo, e no jogo você precisa do fator sorte. O futebol não é matemática, não ganha quem gasta mais dinheiro. Normalmente, ganha no futebol quem tem a melhor equipe, quem é mais consistente”, afirmou o treinador do Palmeiras.

Mais que disputar o título, jogar em alto nível

]Por fim, Abel Ferreira evitou apontar quem é o favorito para a decisão em Montevidéu, no próximo sábado (27), às 17h, mas apontou que o momento deve ser desfrutado pelos jogadores e por ele próprio, já que o clima será totalmente diferente da decisão do ano passado, no Maracanã.

Sabemos que é um jogo de emoções, um jogo decisivo. é um título que está em disputa, mas acredito que, com sabedoria, é possível fazer um bom jogo, desfrutar e ganhar. Ao contrário da última, que tinha pouco público, proporcionar um bom espetáculo, porque essa também é nossa responsabilidade. Jogar bem, estar focado no que temos que fazer. Em uma final, nosso maior adversário somos nós próprios. É a capacidade de cada um tem de dar o melhor de si ao serviço da equipe. Estar em paz com a cabeça e com o corpo para que, no momento de grande pressão, conseguir fazer o que se sabe de melhor, que é jogar  futebol no mais alto nível”, comentou Abel.

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