Por Jorge Dias
Uma dívida inesperada atrasou a transição da SAF do Vasco. O clube tem pressa e negocia com a federação de futebol do Rio de Janeiro (FERJ), o pagamento dessa dívida que pode brecar o aporte de 120 milhões de reais da 777. O encontro entre o presidente do clube, Jorge Salgado, e representantes da Ferj e foi otimista e parece ter uma luz no fim do túnel.
A situação do Vasco é um pouco preocupante. O clube teme não ter dinheiro para pagar os salários dos jogadores e dos funcionários. O Vasco reconhece a possibilidade de atrasar a transição e busca alguma solução a curto prazo. A sinalização positiva da Ferj para adiar a cobrança da dívida parece ser uma medida paliativa para conseguir realizar a transição por completo.
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Salgado explicou a cúpula da Ferj que o Vasco não tem como quitar a dívida das 777 e que somente isso será realizado após a transferência dos ativos da safe. As partes chegaram a um acordo e a questão agora está com os jurídicos do Vasco e da federação. Ambas as partes trabalham na confecção de um documento em que o Vasco se comprometa a pagar parte do valor imediatamente após receber os recursos do grupo norte-americano.
À obrigação de quitar o repactuar a dívida descrita no documento de regulamento e diretrizes da Ferj, publicado em fevereiro, já estava no radar do Vasco. Nos últimos dias, o clube veio tentando negociar essa condição com a federação. De acordo com o último Balanço financeiro divulgado pelo Cruzmaltino, em abril deste ano, a dívida do clube com a Ferj gira em torno de 6,8 milhões de reais.
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