Seleçao

O curioso pedido de Neymar após a suspensão de Brasil x Argentina

Camisa 10 da Seleção aproveitou e não perdeu a oportunidade de se divertir com a situação

Por Wesley Alencar

Camisa 10 da Seleção aproveitou e não perdeu a oportunidade de se divertir com a situação
Camisa 10 da Seleção aproveitou e não perdeu a oportunidade de se divertir com a situação
Síguenos enSíguenos en Google News

A partida entre Brasil e Argentina, neste domingo (05), foi suspensa após agentes da Anvisa invadirem o campo para retirar quatro jogadores da Argentina de campo por não terem cumpridos os protocolosa sanitários estipulados pelo governo brasileiro. Porém, o que chamou atenção, após todo o tumulto, foi o que o astro brasileiro Neymar fez após a decisão oficial da suspensão da partida.

Quando todos achavam que os jogadores brasileiros iriam se retirar de campo, assim como fizeram os argentinos, Neymar pediu que fossem distribuídos coletes aos sues companheiros, e aproveitou da situação para fazer um treino improvisado, o famoso rachão, em metade do campo da Neo Química Arena.

O superclássico virou treino

E em um clima bem descontraído, o técnico Tite comandou um treinamento da Seleção Brasileira, dividindo os jogadores em dois times. Ainda houve momento de tietagem quando, após todo o ocorrido, o argentino Leandro Paredes apareceu para pedir ao atacante Neymar que trocasse a camiseta com ele (os dois são parceiros no Paris Saint-Germain).

Já na noite de domingo, após o treinamento e toda a saia-justa que aconteceu no domingo (05) a Seleção Brasileira deixou o estádio em São Paulo e se encaminhou para o hotel. Nos próximos dias a equipe viaja para Recife, onde encara o Peru, na quinta-feira (09), às 21h30.

O que causou a confusão?

Emiliano Martínez, Emiliano Buendía, Giovani Lo Celso, e Cristian Romero foram os alvos dos agentes da Anvisa, que afirmaram não terem visitado na Inglaterra nos últimos 14 dias, no entanto, todos eles atuam em times da Premier League, o camepoanto inglês. Segundo a Anvisa, a Argentina impediu que o fiscais pudessem falar com os jogadores e realizar o processo de deportação, previsto nas leis nacionais anticovid.

A ação da agência inclusive foi alvo de críticas da própria CBF que, por meio de seu presidente em exercício, Ednaldo Rodrigues, afirmou que o órgão extrapolou em suas decisões e poderia ter evitado toda a confusão com antecedência.

Tópicos


Mais notícias