Futebol Internacional

A Federação Equatoriana de Futebol respondeu a Chile à FIFA pela nacionalidade de Byron Castillo

Federação Equatoriana de Futebol respondeu ao Chile perante a FIFA devido à nacionalidade de Byron Castillo

Por Romario Paz

Federação Equatoriana de Futebol respondeu ao Chile perante a FIFA devido à nacionalidade de Byron Castillo
Federação Equatoriana de Futebol respondeu ao Chile perante a FIFA devido à nacionalidade de Byron Castillo
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Horas depois de tomar conhecimento da denúncia da Federação Chilena de Futebol à FIFA sobre a nacionalidade de Byron Castillo, a Federação Equatoriana de Futebol (FEF) emitiu um comunicado oficial, no qual rejeitou a versão do país vizinho de que o jogador de futebol tem nacionalidade colombiana.

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“Dados os rumores infundados espalhados à opinião pública, com o objetivo claro de desestabilizar a Federação Equatoriana de Futebol, rejeitamos categoricamente qualquer tentativa daqueles que buscam impedir sua participação na Copa do Mundo do Catar 2022, que foi obtida legitimamente em campo e respeitando todos os princípios e valores que emanam do esporte, bem como todas as normas legais vigentes no Estádio Equatoriano e o direito esportivo internacional”, foi o texto inicial da FEF.

A entidade equatoriana voltou a confirmar que Byron Castillo, que participou de oito jogos do 'Tricolor' nas Eliminatórias rumo ao Qatar 202, tem todos os papéis em ordem.

“Em relação à nossa equipe, Sr. Byron Castillo, devemos ser enfáticos que o jogador de futebol é cidadão equatoriano para todos os efeitos legais, tanto na esfera civil como esportiva, estando devidamente registrado na autoridade nacional competente e tendo todas as documentação nacional em ordem”, indicou o organismo.

A Federação Equatoriana esclareceu que "todas e cada uma das convocações dos jogadores que nossa federação faz para suas diferentes equipes são realizadas em estrita observância à norma legal vigente e com a documentação que comprova a nacionalidade equatoriana dos convocados".

Por fim, a entidade se dispôs a apresentar qualquer tipo de prova à Fifa ou a outro órgão para demonstrar que "agiu legalmente e que nossa meritória classificação para a Copa do Mundo do Catar 2022 é produto disso".

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