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Nem Jorge Jesus, nem Carlos Carvalhal, o Flamengo tem milhões guardados para novo técnico

Flamengo dá importante passo na contratação de técnico português que pegou de surpresa os torcedores

Por Romario Paz

Flamengo dá importante passo na contratação de técnico português que pegou de surpresa os torcedores
Flamengo dá importante passo na contratação de técnico português que pegou de surpresa os torcedores
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O Flamengo cansou de esperar e resolveu agir para buscar um novo técnico que leve o Mengão de volta aos principais campeonatos e conquiste os principais títulos como aconteceu com Jorge Jesus e Rogério Ceni. E com o foco em técnico estrangeiros, com prioridade para portugueses, Marcos Braz, vice-presidente do Mengão, e Bruno Spindel, diretor de futebol do clube, partem para Portugal, mas não para acertar com Jorge Jesus ou Carlos Carvalhal, mas sim Paulo Sousa.

Paulo Sousa é mais um a dizer sim ao Flamengo

O Flamengo já teria reunião marcada para fechar com representantes de Paulo Sousa nesse sábado (18), em Lisboa, capital de Portugal, e já sair com um novo técnico para comandar o Mengão em 2022. Com a situação difícil de Jorge Jesus, Carlos Carvalhal também é uma das opções que o rubro-negro conversará para analisar as situações.

Paulo Sousa tem 51 anos e é técnico da seleção da Polônia desde o começo de 2021 na campanha que levou o país para a repescagem europeia para buscar uma vaga na Copa do Mundo de 2022 no Catar. Seu aproveitamento é de 51% em 15 jogos, segundo o site “Transfermarkt” e o técnico não vê entrave em abandonar os poloneses para assumir o Flamengo em janeiro.

A carreira de Paulo Sousa

Paulo Sousa começou a carreira como auxiliar técnico na seleção de Portugal em 2008 e assumiu seu primeiro trabalho no mesmo ano no Queens Park Rangers, da Inglaterra. Depois passou por times da Hungria, Israel, Suíça, Itália, China e França, até assumir a seleção da Polônia em 2021, que disputará a repescagem para uma vaga na Copa do Mundo de 2022 no Catar. Tem cinco títulos como técnico, dois campeonatos nacionais (Israel e Suíça) e três copas (Hungria).


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