Por Jorge Dias
O Flamengo acertou a contratação de Nicolás De La Cruz por R$ 79,1 milhões nesse domingo, véspera de natal, e direcionou mais uma mensagem forte para a América do Sul referente ao seu poder de compra. O clube carioca está empenhado em conseguir bons números e surpreender o torcedor com aquisições impressionantes.
Entretanto, a movimentação financeira do Flamengo parece incomodar alguns diretores de clubes rivais. Na última semana, um comentário de Rodrigo Caetano, Diretor executivo de futebol do Atlético Mineiro, não foi bem aceito pela diretoria rubro-negra. Na ocasião, o dirigente insinuou que a folha de pagamento do Flamengo seria o dobro do que paga o Galo.
''O Atlético-MG fez uma comparação com o Flamengo que não me parece justa. Não sei a folha do Atlético. Mas não acredito que a folha do Atlético-MG seja metade do que a do Flamengo'', começou Bruno Spindel, diretor de Futebol do Flamengo. Na visão do executivo, o rubro-negro, diferente da maioria dos clubes brasileiros, defende abertamente o FairPlayFinaceiro.
''Um jogador que chegou livre do Atlético-MG, Paulinho, deve ser o jogador do Brasil, contabilizadas todas as despesas, o mais bem remunerado. Veio livre. Quando ocorre uma transferência livre, tudo é contabilizado nessa folha (do Flamengo) que estou falando'', completou Spindel, justificando o ‘boom’ na folha de pagamentos do rubro-negro.
Bruno Spindel revelou pela primeira vez o valor atual da folha salarial mensal do Flamengo. “Se for olhar a folha de salarial mais amortização de direitos econômicos (custo com o futebol), é um pouco acima de 50% da receita recorrente […] A folha salarial está R$ 25 milhões por mês, inclusive 13º, direito de imagem, tudo. O que não entra nessa conta é a premiação”, afirmou.
10/10/2024
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