O talismã do banco do Flamengo que pode resolver o futuro do Mengão na Libertadores

Marinho chegou ao Flamengo neste ano, vindo do Santos por R$ 8 milhões. No começo do ano, parecia que ia engrenar após marcar um gol em sua estreia com a camisa rubro-negra. Porém, sob o comando de Paulo Sousa, o ponta-direita pouco teve chances. Era figura constante no banco de reservas, ou até fora dele por algumas vezes. Quando entrava, jogava fora da função ou não tinha boas atuações, o que o fez ser perseguido por uma parte da torcida rubro-negra.

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Com a chegada de Dorival Júnior, a coisa mudou de figura para o camisa 31. Voltou a ter confiança, entra com frequência nos jogos e tem correspondido com boas atuações, gols e também assistências. Se antes era preterido por outros jogadores no comando do português (principalmente Lázaro e outros oriundos da base), Marinho voltou a jogar com alegria.

E mesmo com o resultado garantindo a classificação para as quartas de final, a entrada do jogador é tudo o que o Mengão precisa para sacramentar de vez a passagem para enfrentar o Corinthians na fase seguinte, reeditando o duelo de 12 anos atrás, quando os cariocas eliminaram os paulistas nas oitavas de final, tendo Adriano Imperador superando Ronaldo Fenômeno na ocasião.

Para o técnico rubro-negro, a entrada de Marinho dará mais velocidade ao time, sem contar que, com o seu "mini-míssil aleatório", ele pode surpreender o adversário a qualquer momento.

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