Série A

A atitude de Renato Gaúcho que gerou revolta na torcida do Flamengo e coloca técnico com obrigação de avançar na Copa do Brasil

Treinador vive o primeiro momento de instabilidade no clube rubro-negro

Por Wesley Alencar

Treinador vive o primeiro momento de instabilidade no clube rubro-negro
Treinador vive o primeiro momento de instabilidade no clube rubro-negro
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A lua de mel entre Renato Gaúcho e a torcida do Flamengo parece ter acabado. O técnico foi muito criticado nas redes sociais e nas arquibancadas do estádio do Maracanã no último sábado ao perder do Fluminense, por 3x1, e o principal motivo das rusgas entre treinador e torcida é a situação de poupar jogadores.

Durante a coletiva de imprensa, após a derrota, o treinador apontou os motivos que fizeram com que ele escolhesse jogadores mais descansados para jogar o clássico. Inclusive citou os nomes dos jogadores que precisam de um descanso, senão o problema poderia ser maior.

"A única vez que eu poupei jogador desde que cehguei ao Flamengo foi contra o ABC, depois de ganhar por 6x0. Nós estamos pagando pelo Bruno Henrique, porque deveria ter sido poupado, vinha se queixando muito do adutor. Colocamos para jogar no meio dessas críticas. Estourou! O Pedro estava com dores muito fortes no joelho. Levamos para jogar contra o Athletico correndo  um risco. Jogou 15, 20 minutos e agravou a lesão", apontou o técnico.

Renato Gaúcho tem feito muitas críticas aos jornalstas que apontam que ele vem poupando jogadores do Flamengo, inclusive chegou a falar que poderia nomear uma lista daqueles que mentem em suas matérias, sobre privar alguns jogadores das partidas.

Poupar ou não poupar? Eis a questão

O pensamento de poupar jogadores é detestado pela torcida do Flamengo que se baseia na filosofia adotada por Jorge Jesus, que quando dirigia o rubro-negro, não poupava jogadores nas partidas, o máximo er adar um descanso por um período maior ao tirar cedo do jogo. Desde então, boa parte da torcida passou a achar que não há necessidade de que os atletas sejam preservados.

Nos tempos de Grêmio, no entanto, Renato Gaúcho era muito adepto do esquema de rodíxio de jogadores, chegando a poupar os 11 titulares antes das decisões que o Imortal tinha, como na Copa Libertadores, ou Copa do Brasil, por exemplo. Muitas vezs dava certo, em outras nem tanto. No Flamengo, o técnico não tem seguido à risca essa filosofia.

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