Qatar 2022

Scaloni fez Argentina campeã e por que rejeitaria o Brasil mesmo que lhe pagassem R$ 10 mi

Técnico argentino quebrou jejum de 36 anos da albiceleste na Copa do Mundo

Por Romario Paz

Técnico argentino quebrou jejum de 36 anos da albiceleste na Copa do Mundo
Técnico argentino quebrou jejum de 36 anos da albiceleste na Copa do Mundo
Síguenos enSíguenos en Google News

A indefinição em relação ao futuro técnico da Seleção Brasileira tem deixado muita gente atordoada. Antes da Copa do Mundo do Catar, já se sabia que o técnico Tite não continuaria no comando do time brasileiro. Com o desempenho abaixo do esperado no Mundial e a eliminação nos pênaltis diante da Croácia, muita gente começa a se perguntar sobre quem vai ser o substituto do ex-Corinthians. Vários nomes são especulados, entre eles o de Carlo Ancelotti, do Real Madrid.

Diversos nomes foram cotados ao longo desses últimos dias. Até o nome de Mano Menezes, do Internacional e que já teve passagem pelo escrete canarinho entre 2010 e 2012, foi cogitado. Outros nomes como Dorival Júnior (sem clube), Luis Castro (Botafogo), Abel Ferreira (Palmeiras) e até Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR). Porém, o nome de Fernando Diniz, treinador do Fluminense desde o meio de 2022, é o mais cotado entre os nomes "caseiros".

Mais notícias da Copa do Mundo:

Sendo um dos jogadores bilionários no mundo, Neymar deixou o filho em situação polêmica

Nem Messi que ganhou a Copa tem um, o presente de R$ 7 milhões que Cristiano Ronaldo ganhou

Depois que Marcelo Gallardo foi cogitado como provável sucessor de Tite, o nome do próprio Lionel Scaloni surgiu em meio a discussões, principalmente nas redes sociais. O ex-lateral-direito nunca teve outra experiência como técnico a não ser conduzindo a albiceleste. Seu salário gira em torno de R$ 14,5 milhões anuais, enquanto o ex-Corinthians recebia quase R$ 20 milhões por ano.

Nada de festeiros

Imaginando que, numa situação hipotética, Scaloni "virasse a casaca" e topasse assumir o Brasil: ele é muito exigente, além de não gostar de jogadores "festeiros", que vivem na gandaia e não se preocupam muito com o futebol. Com ele, seria o famoso "cortar o mal pela raiz" se estivesse no comando da amarelinha.


Mais notícias