Por Jorge Dias
A Copa do Mundo terminou mas ainda há pontas soltas no futebol mundial que precisam ser resolvidas. Em especial no Brasil, a principal Seleção do planeta ainda não encontrou um substituto e enfrenta certa rejeição de treinadores com renome mundial. Nem mesmo o lobby feito por Neymar, Ronaldo e companhia tem ajudado nisso.
Carlo Ancelotti, italiano que comanda o Real Madrid (ESP), foi outra sugestão que ganhou força. Apesar disso, o treinador europeu decidiu esfriar os rumores ligando-o à Canarinho. Em entrevista concedida em dezembro, o técnico da equipe merengue deixou claro que não sairá do clube, a menos que seja demitido. O treinador reforçou que tem contrato até 2024, mais precisamente, até o fim do mês de junho.
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"Treinar o Brasil? O futuro eu não sei, vivo a cada dia. Sou um velhote e estou muito bem aqui. Temos muitos objetivos ainda para alcançar no Real Madrid. Há tempo depois, para pensar no futuro […] Eu tenho contrato com o Real Madrid até 2024. Se não me mandarem embora, eu não me mexo", disse ele, em entrevista à rádio RAI, da Itália.
Com Ancelloti e outros nomes europeus se fechando para o convite da Seleção Brasileira, a CBF volta a ter como principais opções os técnicos nacionais. Dorival, por conta da experiência e dos títulos conquistados recentemente, é um dos que encabeça a lista. Fernando Diniz, atualmente no comando do Fluminense, é outro que conta com aprovação, por conta das ideias ofensivas e lobby dos atletas, mas a falta de experiência o derruba.
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