Brasileiros pelo Mundo

Lionel Messi e Neymar com a ilusão de vencer a Copa América pela primeira vez

Uruguai, Paraguai, Equador, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela e Bolívia participarão a partir deste domingo do torneio regional

Por Romario Paz

Uruguai, Paraguai, Equador, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela e Bolívia participarão a partir deste domingo do torneio regional
Uruguai, Paraguai, Equador, Colômbia, Chile, Peru, Venezuela e Bolívia participarão a partir deste domingo do torneio regional
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A ilusão das duas maiores figuras sul-americanas, o brasileiro Neymar e o argentino Lionel Messi, de vencer uma Copa América pela primeira vez deve se transformar em uma saga de receios que marca o convulsivo torneio regional de 2021, confirmada há apenas três dias antes do início.

Cancelamentos de quadras, reclamações legais, protestos sociais, patrocinadores que descem e sobretudo a pandemia que não dá trégua na região: nesse emaranhado de problemas o futebol tenta aparecer mornamente. E apenas três dias antes do seu início foi confirmado que o torneio regional será disputado.

O Supremo Tribunal de Justiça do Brasil deu sinal verde na quinta-feira para o gigante sul-americano sediar a Copa América pela segunda vez consecutiva, a anterior em 2019.

As críticas dos jogadores de futebol, inclusive da Seleção Brasileira, foram sentidas, mas não passaram para maiores. Figuras sul-americanas como o uruguaio Luis Suárez, o colombiano Juan Guillermo Cuadrado ou o argentino Sergio ‘Kun’ Agüero questionaram duramente o evento. A este coro juntaram-se os treinadores equatorianos Gustavo Alfaro; do Peru, Ricardo Gareca, e do Chile, Martín Lasarte.

Os jogadores da Seleçao aderiram à divergência alegando a delicada situação devido à pandemia.

Antes da Copa América cair novamente no Brasil, as deserções como anfitriões da Colômbia, por conta da pandemia e da Argentina, ameaçada pelo agravamento da pandemia que já causou 83 mil mortes neste país, prejudicaram o evento novamente. Ambos os países também foram os locais planejados para a edição de 2020 adiada.

No último minuto, o presidente do Brasil, o de extrema direita Jair Bolsonaro, acatou o convite da Conmebol, em meio a questionamentos que chegaram ao mais alto tribunal de justiça do Brasil, que nesta quinta-feira deu luz verde ao torneio regional.


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