Copas Internacionais

'10 anos da conquista da América'; O que Cássio sente ao relembrar título de 2012 sobre o Boca Jrs

Em 2022 é celebrado 10 anos do primeiro título continental do Corinthians

Por Jorge Dias

Em 2022 é celebrado 10 anos do primeiro título continental do Corinthians
Em 2022 é celebrado 10 anos do primeiro título continental do Corinthians
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Para o torcedor corinthiano, Cássio é o maior goleiro da história do clube paulista, vitorioso e destemido, apaixonado pelas cores branca e preta, o arqueiro tem uma imensa identificação com o clube. Além da paixão, o ídolo entra para o hall do grupo de jogadores que tem mais de 10 anos com a camisa alvinegra e ainda assim, coleciona títulos, como o da Libertadores de 2012.

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Para o goleiro, o dia da final é ainda fresco na memória, cada detalhe daquela decisão contra o Boca Juniors no Estádio do Pacaembu em São Paulo. Herói, Cássio foi vital para a chegada alvinegra até a final e meses depois para a conquista do Mundial Interclubes sobre o Chelsea. Mas, para muitos torcedores a conquista da América foi mais importante naquele ano.

“O (jogo) mais marcante acho que foi contra o Emelec. O primeiro jogo. O Tite me colocou como titular em um campeonato que a gente queria muito ganhar, e em um jogo bem difícil no Equador. Foi um jogo que ficou bem marcado para mim, por ter passado por essa primeira partida como titular, me deu muita confiança”, relembrou o goleiro sobre a campanha da Libertadores.

O goleiro, só se tornou titular após a partida contra o Emelec, Cássio estava prestes a ser sempre lembrado como um ídolo do Timão, “Para mim foi especial. Eu vim da Holanda sem jogar, no começo sem perspectiva da torcida, de todo mundo, sobre mim, mas consegui mostrar o meu trabalho e virar goleiro titular. Quando eu cheguei, era uma pressão muito grande para o Corinthians ganhar a Libertadores”, afirmou.

Levar a família para a final foi especial

O goleiro que e tão conhecido por sempre estar focado, confessou que ficou emocionado quando acenou para a família presente no Pacaembu, "Uma coisa que eu lembro que eu consegui ver meus familiares. Eu consegui que as pessoas que são especiais para mim estivessem lá, que eles pudessem estar nos jogos. A minha mãe estava presente, algumas tias, meu empresário, meu tio que levava para fazer os testes, pessoas especiais para mim. Consegui dar um tchauzinho lá, mas meio tímido, para falar que vi eles, mas depois já me concentrei de novo", declarou.

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