Por Romario Paz

Desde o dia 8 de janeiro, Daniel Alves não disputa uma partida oficial de futebol. Doze dias depois de sua última partida disputada, o lateral-direito foi preso na Espanha, acusado de ter assediado uma jovem de 23 anos na boate Sutton, em Barcelona, na noite do dia 30 de dezembro do ano passado. E pra completar, o jogador brasileiro também é acusado de ter forçado a moça a manter relações sem o consentimento dela.
No mesmo dia em que a sua prisão preventiva foi decretada, em 20 de janeiro, o Pumas-MEX, clube que o jogador defendia naquele momento, optou por rescindir o seu contrato por justa causa, temendo retaliações como a debandada de patrocinadores do clube, como a alemã DHL, principal parceira há mais de 15 anos. Além disso, o clube mexicano deve processar o jogador e lhe cobrar uma milionária indenização.
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Pouco antes da Copa do Mundo do Catar, o jogador passou um tempo treinando no Barcelona, clube que defendia antes de se mudar para o futebol mexicano. Ele queria manter a forma para chegar bem no Mundial, mas ficou na reserva e teve poucas chances durante o torneio, sendo titular apenas na partida contra Camarões (0x1), onde também foi o capitão do time.
Mesmo preso desde janeiro, Daniel Alves tem se cuidado no Complexo Penitenciário Brians 2, principalmente da parte física, já que não deu sua carreira por encerrado e espera assinar com outro clube caso seja solto. Dentro da prisão, o lateral brasileiro organiza campeonatos de futebol com outros detentos, que fazem de tudo para estar ao lado do ídolo, multicampeão com a camisa do Barcelona.

31/03/2025

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