Enquanto Zidane rejeita o Brasil,José Mourinho aparece para substituir Tite

A Seleção Brasileira de 2006 foi uma das melhores que o país já teve, se for dizer no papel. O famoso "quadrado mágico", formado por Kaká, Ronaldinho Gaúcho, Adriano e Ronaldo Fenômeno botava medo em qualquer adversário, mas eles nunca fizeram jus à expectativa que se tinha em torno deles, sem contar que Robinho era uma espécie de 12º jogador dentro do grupo, ao lado de outros grandes nomes como Juninho Pernambucano e Zé Roberto. Até a hora em que enfrentaram a França nas quartas de final.

Carrasco em 1986 nas quartas de final (eliminação nos pênaltis) e na final de 1998, os "Bleus" reencontraram o escrete canarinho na Copa do Mundo da Alemanha, em 2006. Responsável pela assistência para o gol de Thierry Henry no segundo tempo, Zinedine Zidane fez o que quis em campo. Passados 16 anos daquela partida em Frankfurt, o ex-craque francês e atual treinador é cotado para assumir o comando da Seleção Brasileira em 2023, para substituir Tite.

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Durante a sua última passagem pelo time merengue, o francês chegou a receber R$ 52 milhões anuais. Caso fosse assumir o comando da Seleção Brasileira, o ex-craque receberia um valor bem inferior. Isso porque Tite recebia cerca de R$ 20 milhões por ano, no período entre 2016 e 2022, quando comandou o escrete canarinho. No entanto, Zizou recusou a investida.

"The Special One"?

O português José Mourinhotambém foi cogitado. Atualmente treinando a Roma, da Itália, o técnico foi campeão da UEFA Conference Leaguena última temporada, comandando os giallorossi. "The Special One" passou por times como Chelsea, Inter de Milão, Manchester United, Porto e Real Madrid, onde chegou a treinar Kaká e Cristiano Ronaldo. Nos Dragões e na Inter, ganhou a UEFA Champions League, além da UEFA Europa League pelos "Diabos Vermelhos".