Por Jorge Dias
Nesta semana, a CBF recebeu a notícia de que Carlo Ancelotti não será o novo treinador da Seleção Brasileira. O comandante do Real Madrid voltou a afirmar que irá permanecer no clube na próxima temporada. “Me encontrei com Florentino Pérez ontem e ele segue me apoiando e confiando em mim. Nós continuaremos juntos. O clube me garantiu que continuarei. O mundo inteiro sabe que tenho contrato aqui e eu quero continuar”, disse.
Vale lembrar que Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, havia dito que Ancelotti era o plano A da Seleção Brasileira e que a partir de uma resposta do treinador, a entidade iria decidir os próximos passos. “A partir do momento que recebermos a sinalização de que é uma vontade dele também, partiremos para conversar preparados para o que pode ser um sim ou um não. A partir dali que vamos ter um plano B”, disse no último mês.
Criticado, o titular do Flamengo que irrita a torcida e deve perder espaço com Sampaoli
Caso Daniel Alves: as novidades impressionantes que podem causar uma reviravolta
Para Ednaldo Rodrigues o próximo treinador da Seleção Brasileira precisa ter a ‘cara’ do futebol brasileiro. "Não temos preconceito pela nacionalidade. Queremos que seja um treinador que inspire a Seleção e que busque um padrão de jogo respeitando as características dos nossos atletas. São treinadores que nós queremos que tenha esse perfil. Não cabe na Seleção Brasileira treinador que jogue por uma bola", declarou.
Um dos nomes livres no mercado e que possui o perfil que a CBF busca é Luis Henrique, ex-treinador do Barcelona, e que comandou a Espanha na Copa do Mundo 2022. Um dos empecilhos é o alto salário de Luis Henrique que recebia cerca de R$ 6 milhões mensais na seleção espanhola.
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
06/10/2024
05/10/2024
05/10/2024
05/10/2024