Série A

Da China ao Brasil: Rogério Ceni está à beira da loucura e agora tem uma mega estrela em mente para salvar o Flamengo

Sistema ofensivo, seu preferido, sofreu baixas durante sue comando

Por Romario Paz

Sistema ofensivo, seu preferido, sofreu baixas durante sue comando
Sistema ofensivo, seu preferido, sofreu baixas durante sue comando

Nesta semana, após muito tempo e especulações, foi acertada a venda de Lincoln para o Vissel Kobe, do Japão, a segunda baixa de Rogério Ceni para a temporada. Antes Pedro Rocha não teve o empréstimo renovado e acabou devolvido ao Spartak Moscou, da Rússia. Com menos peças no setor em que mais investe sua atenção, Rogério Ceni precisa urgentemente de reforços para montar o ataque ideal do time

Atualmente o ataque do Flamengo é composto por Bruno Henrique, Gabriel Barbosa, Michael, Pedro e Vitinho, sendo que entre os sistemas utilizados por Rogério Ceni dois ou três atacantes são utilizados por jogo, o que impede mudanças bruscas em caso de fracasso da equipe. Atualmente na terceira colocação do Campeonato Brasileiro com 55 pontos, quatro a menos do líder Internacional, agora a busca por peças ofensivas é tão necessária que o Mengão não pouparia esforços por Hulk.

Sem clube desde o fim do ano passado, Hulk busca uma nova equipe e estaria disposto a voltar ao Brasil. Alguns clubes estão interessados em seu futebol e o Flamengo é um deles, mas a parte financeira é a que mais afasta o acerto entre o jogador e o clube. Em caso de fracasso na negociação, a situação pode vir até de clubes da Série B do Campeonato Brasileiro como Caio Dantas, do Sampaio Corrêa, e Léo Ceará, do Vitória.

Profissionalmente no Brasil, Hulk atuou apenas no Vitória durante os seis primeiros meses de 2005. Depois saiu para o futebol japonês e teve destaque mundial em sua passagem no Porto entre 2008 e 2012. Nos últimos quatro anos esteve no futebol chinês.

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