Os dois escândalos extra-campo de Christian Cueva em Santos e São Paulo que podem arruinar sua chegada ao Boca Juniors

Como aconteceu nos últimos mercados de transferências, o Boca Juniors voltou a mirar Christian Cueva, meio-campista ue está a algumas semanas de ser dispensado pelo Al-Fateh, na Arábia Saudita. Longe de ter uma conduta impecável, a figura da seleção de peruana carrega nas costas uma longa história de conflitos.

Nascido em Trujillo e formado nas divisões de base inferiores da Universidad San Martín, o meio-campista de 30 anos é uma das referências da seleção peruana, com a qual conquistou o vice-campeonato na Copa América de 2019 no Brasil. disputou a Copa do Mundo da Rússia 2018 e ficou de fora da Copa do Mundo do Catar em 2022, porque a alvirrubra foi eliminada na repescagem mundial diante da Austrália na disputa de pênaltis, após empate em 0 a 0 no tempo normal.

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O diretor esportivo do Boca Juniors, o ex-jogador Juan Román Riquelme é quem conduz as negociações com o agente. O dirigente, a princípio, sinalizou que pretende oferecer contrato válido até junho de 2023. E pode prorrogar seu vínculo de acordo com o desempenho durante o vínculo. Agente do peruano, Rodrigo Ichikawa, por sua vez, não pretende dificultar o acordo. Afinal, Cueva vê com bons olhos sua transferência para o futebol argentino. No entanto, ele tenta costurar um acordo que tenha a duração de duas temporadas.

Segundo informações vindas do Peru e da Argentina, O ex-jogador de São Paulo e Santos tem pressa para definir seu futuro porque quer retornar ao futebol da América do Sul. Porém, o jogador precisar estar em atividade e, preferencialmente, defendendo um clube que lhe permita atuar em alto nível. Ainda por cima, Cueva aguarda o julgamento do TAS (Tribunal Arbitral do Esporte), onde ele e o Pachuca-MEX podem ter que pagar uma quantia milionária ao Peixe por conta da sua saída em 2020. Em 2019, quando defendia o alvinegro, Cueva foi afastado pela diretoria após provocar uma briga dentro de uma boate.