Análise da grande final; o que esperar do jogo

Encarar um time campeão europeu não tem sido tarefa fácil para os clubes sulamericanos nas últimas edições do Mundial de Clubes da FIFA. O Palmeiras tenta hoje quebrar esse estigma, jogando um futebol extremamente objetivo e no seu auge técnico e físico.

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A disposição dos dois times em campo é parecida, com linhas de 3 defensores a frente do gol e alas pelos flancos. Porém, a postura é o que diferencia o time de Abel Ferreira do Chelsea. O Palmeiras propõe um futebol reativo, com Dudu, Roni e Raphael Veiga exercendo um papel primordial para o sucesso do time. 

O time inglês por sua vez, popõe a todo momento o jogo, os zagueiros adiantam a linha para ajudar na criação e parar possíveis contrataques e os alas possuem papel fundamental na criação de jogadas da equipe. 

O Chelsea perdeu apenas quatro jogos até aqui na temporada, duas vezes para o Manchester City por 1x0, uma para o West Ham por 3x2 e para a Juventus na Champions, por 1x0, na Itália.

 A Chance do Palmeiras 

Como foi dito, o time do treinador alemão Thomas Tuchel costuma subir a linha defensiva para bloquear possíveis contrataques, ajudando na pressão pós perda da bola. essa configuração gera espaços ás costas dos zagueiros, o que pode gerar espaços para atacantes rápidos como Dudu e Rony e podem ser explorados por lançamentos gerados da defesa do alviverde paulista.

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