Por Romario Paz
Chegando ao Atlético Mineiro como uma contratação de peso, o zagueiro Diego Godín já havia disputado três Copas do Mundo, é o capitão da seleção, e teve o auge da sua carreira no Atlético de Madrid. Atrás apenas de Hulk e Nacho Fenández, Godín veio com a oportunidade de receber um dos maiores salários do Galo, R$ 1 milhão mensais. Contudo, poderia ter vindo ao Brasil, mais precisamente pelo Internacional, pela metade do valor.
O craque do Galo que pode estar de saída e deixa a torcida angustiada
Segundo o Portal do Colorado, o zagueiro foi um pedido de Alexander Medina, então técnico do Internacional, trazendo um nome de peso, experiente, que agitasse o vestiário. Mesmo que a diretoria não tenha aprovado a ideia, os dirigentes colocaram um valor que poderiam pagar, e Diego Godín aceitou ir à equipe, por aproximadamente R$ 500 mil.
Como a prioridade da equipe não era um jogador da posição de Godín, o valor oferecido passaria dos limites planejados, pensando que precisavam de lateral-direito e principalmente pontas. Assim, o jogador decidiu fechar com o Galo no início de 2022, e lucrou recebendo o dobro do que já havia acertado para atuar no Brasil. Contudo, não conseguiu grandes atuações, e passou a receber poucas oportunidades. Logo, em 20 de junho, rescindiu seu contrato com o clube mineiro, amigavelmente.
Com a camisa atleticana, o defensor foi campeão do Campeonato Mineiro e da Supercopa do Brasil. Assim que sua saída foi confirmada, os torcedores se animaram com a vinda de Jemerson, criado na base do Atlético, e Diego Godín já estreou por seu novo clube, o Vélez Sarsfield. Na última quarta-feira, o clube argentino conquistou a classificação para as quartas de final da Copa Libertadores.
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