Série A

O dia em que um dirigente do Flamengo quis matar Lucas Pratto, agora jogador do Velez

Um gerente ficou tão irritado com algumas declarações de Pratto nos tempos do River que pensou em uma terrível vingança.

Por Romario Paz

Um gerente ficou tão irritado com algumas declarações de Pratto nos tempos do River que pensou em uma terrível vingança.
Um gerente ficou tão irritado com algumas declarações de Pratto nos tempos do River que pensou em uma terrível vingança.
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Lucas Pratto vive um grande momento hoje com a camisa do Vélez. El Fortín acaba de eliminar Talleres nas quartas de final e já está entre os quatro melhores times da América. O rival que terá nas semifinais é o Flamengo, velho conhecido do Urso.

A partida mais lembrada do atacante contra o Mengão é a final da Libertadores 2019, na qual a seleção brasileira derrotou o River por 2 a 1 e Pratto não teve uma boa tarde. Porém, um ano antes, Lucas fez um jogo que provocou a indignação de um dirigente do Flamengo, que confessou que pensava em matá-lo!

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No dia 28 de fevereiro de 2018, a equipe do Rio de Janeiro e o Milionário empataram por 2 a 2 na fase de grupos. Nessa partida, Pratto fez um cruzamento com o goleiro brasileiro Diego Alves. "Depois da partida, o atacante disse: "Típico da seleção brasileira, que está gritando, principalmente quando não há pessoas". jogou no futebol brasileiro, nem todos aceitaram bem.

Em junho de 2020, Luis Eduardo Baptista Pinto da Rocha, vice-presidente de relações exteriores do Flamengo, disse a um programa a favor do Fla que chegou a pensar em contratar um pistoleiro para assassinar o atacante. O empresário confessou: "Lembro de um depoimento dele dizendo que não tínhamos experiência na Libertadores, que éramos gentis. E pensei: 'Vou contratar uma pessoa para dar um tiro na cara daquele filho da puta'. Mas talvez acabe na cadeia." Incrível e incomum.

Se ele foi destituído do cargo após tamanha barbárie? Não! Atualmente, o polêmico dirigente segue no clube brasileiro, agora atuando como presidente do conselho de administração da instituição. O destino o cruza novamente com Pratto, o atacante que ele queria ver morto. Seria bom se tivesse passado ou se lhe dessem um comprimido para acalmá-lo, não é?


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