Por Romario Paz
O técnico aeronáutico boliviano Erwin Tumiri foi um dos seis sobreviventes do avião que caiu na Colômbia em 2016, que transportava a Time Brasileiro de Futebol Chapecoense. Agora ele acaba de ser salvo em um incidente que ceifou 21 vidas e deixou duas dezenas de feridos.
Depois de sobreviver a um acidente de avião mortal em 2016, Erwin Tumiri conseguiu salvar sua vida novamente e em circunstâncias semelhantes. Na ocasião, ele era um dos 52 passageiros de um ônibus que se dirigia à cidade de Ivirgarzama, no departamento boliviano de Cochabamba, e que na madrugada desta terça-feira desceu correndo um barranco de 150 metros, com equilíbrio de 21 mortes e uma pontuação de feridos.
O acidente ocorreu no setor Cañadón, em Colomi (província de Chapare), na rodovia que liga Cochabamba a Santa Cruz. A irmã de Erwin, Lucía Tumiri, disse ao jornal Opinion que ele estava indo para Chimoré, onde trabalha, e que depois do incidente teve uma lesão no joelho e arranhões nas costas, mas está estável e bem.
Tumiri foi um dos dois tripulantes e quatro passageiros que em novembro de 2016 sobreviveram ao acidente de avião da empresa LaMia, que transportou a time brasileiro de futebol Chapecoense de Santa Cruz de la Sierra a Medellín (Colômbia), para jogar a final do Sul Copa América contra o Atlético Nacional.
Ele estava a bordo da aeronave danificada como técnico aeronáutico. A tragédia ocorreu no departamento colombiano de Antioquia e matou 71 pessoas
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