Selecao de Futebol do Brasil

Ele não para! Neymar pode atingir mais uma marca histórica contra a Venezuela

Atacante está próximo de bater mais uma grande marca em sua carreira

Por Romario Paz

10/10/2023, 07:59 PM

Atacante está próximo de bater mais uma grande marca em sua carreira

Neymar, o maior artilheiro da Seleção Brasileira em jogos oficiais (com 79 gols), está prestes a alcançar mais uma marca importante com a camisa amarela. Nesta quinta-feira (12), no confronto contra a Venezuela, às 21h30 (horário de Brasília), na Arena Pantanal, em Cuiabá, o atacante pode se tornar o primeiro jogador a marcar pelo Brasil contra todos os adversários das Eliminatórias da Copa do Mundo.

 

Esta será apenas a terceira partida de Neymar contra a seleção venezuelana. Nas duas ocasiões anteriores, durante as Copas América de 2011 e 2021, ele marcou um gol. Nas Eliminatórias, este será o primeiro encontro do camisa 10 com a Venezuela, e se ele balançar as redes, mais uma página será escrita em sua história.

A maior vítima de Neymar nas Eliminatórias Sul-Americanas é o Peru, contra o qual ele marcou quatro gols em cinco jogos. A Bolívia sofreu três gols do atacante, enquanto Uruguai, Equador e Paraguai foram vazados duas vezes cada. Argentina, Colômbia e Chile sofreram um gol de Neymar cada.

Apesar desses feitos, a média de Neymar não é a mais alta entre os artilheiros históricos da Seleção Brasileira nas Eliminatórias. Com 16 gols em 26 partidas, sua média é de 0,61 gol por jogo. Tostão lidera esse ranking, com 10 gols em seis partidas, resultando em uma média de 1,66. Romário também possui uma média superior a um gol por jogo nas Eliminatórias, com 11 gols em oito partidas (média de 1,37). Zico, Ronaldo e Luís Fabiano também têm médias superiores à de Neymar, que supera apenas Kaká (0,37), que marcou 10 gols em 27 partidas.

 

Neymar tem a oportunidade de se tornar o primeiro jogador a marcar gol contra todas as seleções que disputam as Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo, um feito notável. No entanto, outros grandes jogadores brasileiros, como Tostão, Romário e Zico, não tiveram essa chance devido à fórmula de disputa diferente na época em que participaram da competição.

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