Por Romario Paz
A Seleção Brasileira que conquistou o pentacampeonato da Copa do Mundo, em 2002, está no coração e na memória de todo brasileiro. O futebol nacional no topo, na sua mais pura essência, coroou a superação de Ronaldo Fenômeno após uma lesão gravíssima que colocou sua carreira em risco, o surgimento de Ronaldinho Gaúcho como astro, a consagração de Rivaldo, Marcos, Roberto Carlos, Cafu, entre outros.
Juninho Paulista foi um desses 23 coroados com a glória de conquistar o mundo com a camisa amarela. Convocado por Luiz Felipe Scolari, o então meio-campista foi titular em quatro das sete partidas do escrete canarinho naquele torneio. Nas três da primeira fase, com vitórias sobre Turquia, China e Costa Rica, além das oitavas de final diante da Bélgica.
Ele era humilhado por Ceni no São Paulo, mas agora provou que tem o seu grande valor
O São Paulo acabou com o Sport, mas o que aconteceu no primeiro tempo foi loucura
A partir do jogo contra a Inglaterra, pelas quartas de final, foi para o banco de reservas e só voltou na decisão contra a Alemanha, entrando no segundo tempo da partida no lugar do “Bruxo” e quase fazendo o terceiro gol brasileiro. Revelado pelo São Paulo, brilhou também no Middlesbrough, Atlético de Madrid e no Brasil passou também por Vasco da Gama, Flamengo, Palmeiras e encerrou a carreira com a camisa do Ituano.
Enquanto ainda jogava, Juninho abriu uma pizzaria em um bairro nobre da cidade de São Paulo, além de ter outros investimentos na área da gastronomia e da administração. O ex-jogador foi também gestor do Ituano até 2016, e depois passou a trabalhar na CBF como coordenador de seleções.
05/07/2024
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