Ganhou a Copa do Mundo e a Champions League, sonha em ser técnico da Seleção rumo ao hexa

Para a Seleção Brasileira, a eliminação na Copa do Mundo foi uma ducha de água fria, congelante. No primeiro tempo da prorrogação, Neymar fez um golaço e deixou o time na frente da Croácia, em jogo válido pelas quartas de final do torneio. Em um erro coletivo, porém, os atuais vice-campeões do mundo chegaram ao empate, com Petkovic. Já com 4 minutos restando, o jogo foi para os pênaltis, assim como fizeram contra o Japão nas oitavas.

O goleiro Livakovic brilhou ao parar Rodrygo na primeira cobrança. Casemiro e Pedro marcaram os gols do Brasil na disputa, enquanto os croatas aproveitaram quatro cobranças nas redes do goleiro Alisson. Porém, Marquinhos chutou na trave e decretou a eliminação verde-amarela em derrota por 4 a 2. Desde a final do Mundial de 2002 que a Seleção Brasileira não vence um europeu do chamado "primeiro escalão", quando bateu a Alemanha com dois gols de Ronaldo em Yokohama.

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O Mundial do Catar foi o último compromisso de Tite como técnico do escrete canarinho, depois de seis anos no comando, duas Copas disputadas e com apenas um título conquistado: a Copa América de 2019, sediada pelo próprio Brasil. Agora, a CBF volta as atenções para buscar um novo comandante. Já foram cogitados nomes como Jorge Jesus (Fenerbahçe-TUR), Abel Ferreira (Palmeiras), Luis Castro (Botafogo), José Mourinho (Roma-ITA), Fernando Diniz (Fluminense) e Mano Menezes (Internacional) foram cogitados, mas há um nome ainda mais forte: Carlo Ancelotti, do Real Madrid.

Futuro candidato?

Quem vem se preparando para um dia ocupar o cargo é Roberto Carlos. Vice-campeão em 1998 e pentacampeão em 2002, o ex-lateral já treinou alguns times como o Sivasspor da Turquia, o Delhi Dynamos da Índia e o extinto Anzhi Makachkala, da Rússia, por onde também atuou após deixar o Corinthians em 2011. Em entrevista, o lendário ex-jogador do Real Madrid disse que, um dia, quer comandar a Seleção e está se preparando pra isso.