Descobre-se porque Leila Pereira deu ordem para não convocar Endrick na Copa Libertadores

Segundo o jornalista Jorge Nicola, o Chelsea já conversou em São Paulo com os parentes e agente de Endrick, o jovem de 16 anos que joga pelo Palmeiras. Aparentemente a oferta teria sido bastante interessante para a família, que vê um grande futuro para o jovem atacante.

 O jogador pode estrear na Libertadores, já que ainda não o fez. Por outro lado, ele não jogará pelo Chelsea na próxima temporada. O motivo é que o Brexit impede que jogadores menores de 18 anos cheguem às ilhas. Dessa forma, caso ele não continue no Palmeiras, o time inglês procurará outro time europeu para transferi-lo.

A presidente Leila Pereira prefere cuidar dele e ter uma venda segura de Endrick, o que lhe renderá milhões de euros.

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Endrick é chamado de menino maravilha do Palmeiras. Um apelido que, sem dúvida, combina muito bem com sua atuação na seleção brasileira. O atacante está associado ao Palmeiras há três temporadas, e os números que ele tem são quase sinônimos de gols por jogo. Sendo 2019/20 a sua pior campanha, a verdade é que nas duas seguintes foi onde deu o salto de qualidade.

Na campanha 2020/21, o brasileiro disputou 24 jogos e marcou 11 gols. Uma média de quase um gol a cada dois jogos. A temporada passada (2021/22) foi quando ele estava prestes a igualar a figura. Com apenas 17 encontros, Endrick marcou 16 gols.

Além disso, o jogador também foi convocado com as filiais de 'la canarinha'. Com a categoria que jogou (sub-16), foi em que com quatro jogos marcou 5 gols. Desta forma, apesar de ter jogado menos minutos; com a seleção, ele melhora seus números em relação aos do Palmeiras.

Eu dividiria um vestiário com dois compatriotas

Se Endrick finalmente acabar assinando com o Chelsea, ele dividiria o vestiário com outros dois brasileiros: Thiago Silva e Kenedy. É verdade que o primeiro não teve nada de importante para o grupo liderado por Thomas Tuchel. No entanto, a antiguidade e a hierarquia de Thiago podem ser argumentos mais do que suficientes para a adaptação de Endrick.

Por outro lado, o brasileiro devolveria a Stamford Bridge as jogadas nas alas e dribles antológicos deixados por outro brasileiro que passou pelo clube. Falamos de Guilherme. O ala jogou sete anos no Chelsea, onde, além de seus 60 gols, também conquistou uma Liga Europa, duas Premier Leagues, uma FA Cup e uma EFL Cup.