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'Galo não é de briga'; Atlético Mineiro manifesta temor por confronto contra o Flamengo; entenda

Clube mineiro entrou com pedido no Ministério Publico e na CBF

Por Jorge Dias

Clube mineiro entrou com pedido no Ministério Publico e na CBF
Clube mineiro entrou com pedido no Ministério Publico e na CBF
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Em mais uma disputa nos bastidores entre a diretoria do Flamengo e Atlético Mineiro, o Galo entrou com um pedido de reforço na segurança para o confronto entre ambas as equipes no Rio de Janeiro, durante o jogo de volta da Copa do Brasil, marcado para 13 de julho, motivadas pela declaração do atacante Gabigol em quer afirmou “Eles vão conhecer o que é o inferno”.

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O pedido é endereção aos Ministério Público e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que irão avaliar se é ou não procedente as recomendações. A informação foi dada originalmente pela ‘Rádio Itatiaia’ de Minas Gerais, e o Globo Esporte teve acesso aos documentos do pedido. O jogo de ida terminou em 2x1 para os mineiros.

No documento, inúmeros ‘prints’ de torcedores rubro-negros manifestando postagens com teor violento sobre a torcida do Galo foram anexados, inclusive de perfis e membros de torcidas organizadas do Flamengo. O próprio Atlético Mineiro entrou com um pedido de punição a Gabigol pelo uso da frase, por considerar que é um incentivo a violência.

Os dirigentes do Galo já estavam preparando o dossiê para apresentarem as autoridades e pedindo proteção para o duelo contra o Flamengo no Maracanã. “Agora temos outro final de semana e depois vamos para a Libertadores. Quando eles forem para lá vão conhecer o que é pressão e o que é inferno” declarou Gabigol no Mineirão. O Flamengo ainda não se manifestou sobre o caso.

Governador do Rio de Janeiro será comunicado

Segundo os dirigentes do Atlético Mineiro, que estão confiantes que a sua causa será julgada como procedente, avisaram que a próxima etapa é comunicar o governador do Rio, Claudio Castro, “O que o Atlético tem que fazer é comunicar ao governador do Rio de Janeiro, à Polícia Militar. Nós estamos fazendo tudo oficialmente e mostrando a eles, comunicando o risco que existe”, afirmou um dirigente que pediu anonimato.

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