Por Romario Paz
Ele jogou até 2020. Era conhecido por ser quase “interminável” no mundo da bola, mas resolveu dar um fim na carreira no início da pandemia do coronavírus. Passou por grandes clubes do futebol brasileiro, defendeu a Seleção Brasileira que se classificou para a Copa do Mundo em 2002, mas não foi ao Mundial. Porém, teve grande parcela na classificação.
Marcelinho Paraíba surgiu em 1991 no Campinense, da Paraíba. Passou pelo extinto Paraguaçuense, pelo Santos, Rio Branco de Americana e chegou no São Paulo, onde ficou conhecido nacionalmente e ganhou o apelido que marcou sua carreira. Na primeira passagem pelo Tricolor, foram 169 jogos, 45 gols e os títulos estaduais de 1998 e 2000.
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Ainda passaria por Olympique Marseille e Trabzonspor, da Turquia. Porém, foi na Alemanha que fez seu nome, com as camisas de Hertha Berlim e Wolfsburg. No time da capital, foram 193 jogos e 79 gols entre 2001 e 2006. Pelos “Lobos”, 57 jogos e 14 gols entre 2007 e 2008, quando voltou ao Brasil para defender Flamengo, Coritiba, São Paulo e Sport na sequência, além do Grêmio Barueri, Fortaleza, entre outros.
Porém, depois que pendurou as chuteiras, não aproveitou bem a fortuna que tinha, gastando o dinheiro com festas de altíssimo valor, além de custear moradia de amigos na Alemanha. Segundo o próprio Marcelinho, que encerrou a carreira pelo Treze-PB, ele chegou a bancar 16 pessoas ao mesmo tempo. Atualmente, ele fez o curso da CBF e se tornou treinador.
05/07/2024
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