Enquanto Pereira gastou R$ 328 mi em avião para o Pameiras, quanto Neymar pagou em jatinho

A parceria entre a Crefisa e o Palmeiras começou em 2015, um ano após o clube ter escapado do rebaixamento no Campeonato Brasileiro em pleno ano de seu centenário, tudo isso graças ao Santos, que venceu o Vitória-BA e ajudou o Verdão a se manter na elite. Oito anos depois, e os resultados da parceria foram os melhores possíveis até aqui.

Três títulos do Brasileirão (2016, 2018 e 2022), dois da Libertadores (2020 e 2021) e da Copa do Brasil (2015 e 2020), três do Campeonato Paulista (2020, 2022, 2023), um da Recopa Sul-Americana (2022) e um da Supercopa do Brasil (2023), além de muitas conquistas fora dos gramados também. De patrocinadora, Leila Pereira virou conselheira do clube e depois presidente.

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Para deixar a torcida ainda mais “maluca”, no bom sentido, a dirigente comprou também um avião para uso exclusivo do elenco alviverde. A aeronave, uma Embraer E-190 tem capacidade para 114 pessoas e tem um valor estimado de R$ 328 milhões, tendo sido registrado em nome da Placar Linhas Aéreas, mais uma empresa criada pela presidente do Verdão. Quem entende de avião é Neymar. O craque do Paris Saint-Germain, que negocia a sua saída do clube após seis anos, também sabe ostentar aeronaves. Além de um helicóptero de R$ 50 milhões, o atacante revelado pelo Santos tem um jatinho modelo Falcon 900LX, com capacidade para até 16 passageiros e avaliado em cerca de R$ 235 milhões.

De malas prontas

Depois de ganhar 5 títulos e marcar 118 gols em 173 jogos, Neymar deve mesmo deixar o time parisiense. Isso porque o United quer um novo atacante para ajudar Marcus Rashford. O técnico Erik ten Hag, inclusive, admitiu que está “desesperado” por mais poder de fogo após a saída de Cristiano Ronaldo para o futebol da Arábia Saudita, embora o português não fosse titular absoluto sob o comando do holandês. Para o jornal Times, o treinador disse que o United “precisa de jogadores com habilidade de definição”, e que o camisa 10 da Seleção Brasileira se encaixa nesse quesito. A ida ao GP de Mônaco de Fórmula 1 ao invés de ter ido à festa de celebração do título do Campeonato Francês com o time parisiense rachou ainda mais a relação que já era conturbada.