Ele fez sucesso no Cruzeiro e agora pode ser treinado por Rogério Ceni

O ano de 2023 do Cruzeiro não foi o dos melhores para o torcedor, que sofreu até as últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. O Cabuloso flertou com mais um rebaixamento, mas se garantiu na reta final com Paulo Autuori e permaneceu. A equipe conviveu com muita irregularidade e definitivamente não encantou a torcida. Logo, a expectativa é que em 2024 as coisas possam ser diferentes. 

O Cruzeiro teve que lidar com constante troca de treinadores durante a temporada. Inicialmente, o trabalho realizado por Paulo Pezzolano teve continuidade, mas ele não conseguiu repetir os bons resultados que obteve na Série B. Portanto, foi demitido e Pepa chegou ao comando cruzeirense. O treinador teve um começo positivo, mas não conseguiu dar sequência e foi demitido. Posteriormente, a diretoria apostou no treinador Zé Ricardo, que não deu liga e ficou menos de dez jogos na equipe.

Com o Cruzeiro na zona de rebaixamento, a decisão foi por tirar Paulo Autuori do cargo de diretor e coloca-lo como treinador. Autuori deu conta do recado, tirou o time da zona, conseguiu a permanência e não perdeu nenhuma partida. Porém, o Cabuloso está em busca de um treinador no mercado. Nomes como de Fernando Gago, Gabriel Milito e Thiago Carpini já apareceram no radar.

Ainda assim, um nome foi importantíssimo para a manutenção do Cruzeiro na Série A. O atleta foi o destaque nas estatísticas ofensivas. Participou de 8 gols e deu 4 assistências. Mas, não vai ficar no time para 2024 e já se despediu. Despertou interesse de clubes como Internacional e Fluminense, mas está muito próximo de ser treinado por Rogério Ceni no Esporte Clube Bahia.

O atleta que Rogério Ceni quer no Bahia

Portanto, o nome do atleta é o atacante Bruno Rodrigues, de 26 anos. De acordo com o jornalista Gabriel Sá, Bruno Rodrigues tem conversas em bom andamento com o Bahia a pedido de Rogério Ceni. A negociação é encarada como avançada e Bruno pode ser o primeiro investimento do Bahia para 2024 que contará com mais de 300 milhões com aporte do Grupo City na administração da Sociedade Anônima do Futebol (SAF).