Por Jorge Dias
O Vasco brigou na Justiça para mandar seu jogo no Maracanã, criando um enorme causo nos bastidores junto ao Consórcio que administra o estádio representado pela dupla Fla-Flu. Mas mesmo a festa encomendada pela torcida, com provações e cânticos que relembravam a tragédia de 1992 no estádio, nada disso foi suficiente para fazer o cruzmaltino sair com um bom resultado.
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O Vasco mostrou ser esforçado e competitivo, fez um bom primeiro tempo sufocando a equipe visitante e trocando passes em seu campo. Até ai, se desenhavam uma boa vitória da equipe cruzmaltina. Mas o repertório acabou na estapa complementar, onde o Sport cresceu e passou a assustar a defesa treinada por Mauricinho.
A ausência de Nenê, cortado por lesão na panturrilha, foi sentida pelos homens de frente do cruzmaltino. O veterano atacante atua como referência e em dado momento distribui os jogos. A marcação agressiva encaixou no primeiro tempo mas os sucessivos erros de passe e de distribuição minaram qualquer tentativa na segunda etapa.
O Vasco parecia ter entrado desligado no segundo tempo, os homens da frente como Gabriel Pec e Andrey atuaram de forma conjunta e até bem, finalizaram 4 vezes cada um no gol, mas as triangulações começaram a não surtir efeito na defesa recifiense, devido a lentidão na troca dos passes e nas infiltrações.
A principal promessa da 777 Partners ao apresentar o projeto de SAF ao Vasco era ajudar com os reforços para a sequência da temporada. A partida contra o Sport mostrou a total necessidade disso acontecer, o treinador Mauricio Souza não viu opções viáveis no banco cruzmaltino que pudessem alterar o jogo e teve que optar pelas mesmas trocas de sempre, com Yuri Lara, Bruno Nazário e Getúlio.
10/10/2024
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09/10/2024
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