Por Eric Filardi
Desde a temporada passada, o Bahia já investiu mais de R$ 200 milhões na contratação de jogadores. Vale lembrar que a SAF do Esquadrão de Aço pertence ao Grupo City.
O Bahia gastou R$ 207 milhões para montar o tempo que vai jogar a Libertadores. O Luciano Rodríguez é o jogador mais caro da história do futebol do Nordeste. Depois vem o Mingo — R$ 27 milhões por um zagueiro.
"São os cinco jogadores mais caros da história do futebol do Nordeste, é muito pesado isso. É um investimento muito pesado". Disse o jornalista Paulo Vinícius Coelho.
Lista de contratações da Bahia
Luciano Rodríguez – R$ 67,8 milhões
Santiago Ramos Mingo – R$ 27 milhões
Caio Alexandre – R$ 24,3 milhões
Jean Lucas - R$ 24,2 milhões
Erick Pulga – R$ 18,3 milhões
Erick - R$ 18 milhões
Michel Araújo – R$ 17,3 milhões
Rodrigo Nestor – R$ 10 milhões
Arias, Everton Ribeiro e Willian José – sem custo de transferência
Total: 206,9 milhões
Grupo City quita boa parte das dívidas do Bahia
Uma das premissas da venda de 90% da SAF do Bahia para o Grupo City, concluída em maio de 2023, diz respeito ao pagamento dívidas da Associação Civil. E, quanto a esse ponto, ele já se aproxima de uma resolução. Em reunião realizada na última quarta-feira, o Conselho Deliberativo do Tricolor apontou que 79% dos débitos estão liquidados.
Em março de 2023, a dívida do Bahia era de R$ 300.935 milhões. Em valores corrigidos, foram pagos pelo Grupo City R$ 256.361 milhões no decorrer do ano passado, restando, portanto, um saldo de R$ 68,232 milhões a serem quitados.
No acordo com o Bahia, o City se comprometeu a quitar as dívidas prioritárias e fazer o pagamento do saldo remanescente em até três anos. Segundo o Conselho Deliberativo do Tricolor, os valores que ainda não foram quitados, a SAF busca acordo para conseguir redução.
Os sócios do Bahia aprovaram a venda de 90% da SAF do clube para o Grupo City no dia três de dezembro de 2022. A proposta do conglomerado garante um investimento de R$ 1 bilhão no Tricolor ao longo de 15 anos, que se divide da seguinte maneira:
* Mínimo de R$ 500 milhões para a compra de jogadores;
* R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas;
* R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros - único item não obrigatório.
11/02/2025
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