Por Eric Filardi
Gabigol, com um currículo mais extenso que o de Rony, custará menos ao Cruzeiro do que seu rival no Atlético-MG. Segundo informações do blog, o custo mensal de Gabigol na Raposa é de R$ 2,4 milhões, incluindo salários, direitos de imagem, luvas e prêmio pela assinatura do contrato. Em contrapartida, o custo mensal de Rony está previsto para ser de R$ 2,7 milhões. O ex-palmeirense receberá R$ 1,3 milhão por mês em salário e cerca de R$ 400 mil mensais referentes a sua participação na transferência, já que detinha 25% do valor de uma venda futura. O restante do valor, que completa os R$ 2,7 milhões, refere-se à compra do jogador pelo Atlético-MG, acordada em 6,5 milhões de euros (aproximadamente R$ 39 milhões). Dividido ao longo dos três anos de contrato, isso representa R$ 1 milhão por mês.
Aos 28 anos, Gabigol soma impressionantes 250 gols e 57 assistências em 532 partidas. Em comparação, Rony, com 29 anos, contabiliza 110 gols e 49 assistências em 465 jogos como profissional.
O técnico Abel Ferreira reconheceu a falta de criatividade do Palmeiras para quebrar as defesas adversárias. No último domingo, em um empate sem gols contra o São Paulo no Allianz Parque, essa dificuldade ficou evidente. Abel comentou: "Nos falta um bocadinho de criatividade no último terço. Quando jogamos agora, você vê como nossos adversários se fecham. Não estávamos a jogar contra um adversário qualquer, era contra o São Paulo."
Ele destacou a necessidade de criatividade dos jogadores para superar as barreiras defensivas, mencionando que o time conseguiu criar apenas duas oportunidades claras no segundo tempo, mas muitas finalizações esbarraram na defesa adversária. "Não tem a ver com o gramado, mas sim com a capacidade do treinador de ajudar nossos jogadores e garantir presença na área com centroavantes que nos ajudem em jogos onde as equipes se fecham muito", acrescentou.
Atualmente fora da zona de classificação do Campeonato Paulista, o Palmeiras ocupa a terceira colocação no Grupo D, e as críticas da torcida têm aumentado. Abel Ferreira ressaltou que a equipe ainda precisa de mais peças para competir em alto nível. "Por ano, fazemos 30 ou 34 jogos, mas jogamos 75, 80. É fundamental que nosso elenco tenha mais profundidade. Estamos trabalhando nisso e esperamos encontrar as peças que faltam em nosso quebra-cabeças", finalizou.
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