Por Romario Paz
Uma das maiores reviravoltas do futebol aconteceu com o Flamengo em 2021. De um ano que começou com dois títulos, o da Supercopa do Brasil e da Recopa Sul-Americana e com mais um estadual logo após o retorno do futebol em junho, para as trocas de técnicos, um sistema defensivo frágil e as eliminações na Copa do Brasil e na Copa Libertadores da América que arruinaram o planejamento para a temporada.
Um dos amuletos do clube até 2019, Lincoln viu sua carreira deslanchar até a final do Mundial de Clubes daquele ano contra o Liverpool e um lance que parecia simples, um gol que mudaria a história do jogo, o jovem jogador perdeu e sua carreira virou de cabeça para baixo. Perseguição interna e externa, diversas críticas ao seu futebol, muitas delas exageradas e até seu rebaixamento para a equipe sub-20 do Mengão, situação atual do atacante.
A venda de Lincoln era a garantia de que o Flamengo teria retorno no atleta que não é mais visto como esperança no clube. Da multa rescisória de £ 50 milhões (cerca de R$ 331,6 milhões na cotação atual), para um acordo de R$ 20 milhões que inesperadamente o Mengão recusou. Lincoln estava praticamente acertado com o Vissel Kobe, do Japão, mas o rubro-negro recuou por um suposto interesse do FC Cincinnati com valor acima do oferecido pelos japoneses.
A situação de Lincoln é crítica e até sua reintegração é considerada se sua saída não for concretizada. Aos 20 anos, o atacante não interage em suas redes sociais desde outubro e busca blindar sua carreira diante da iminente exposição do Flamengo com seu futebol.
31/03/2025
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