Por Jorge Dias
A torcida do Botafogo ficou apreensiva com a entrevista publicada pelo tablóide francês ‘L’equipe' em que John Textor faz uma série de revelações bombásticas sobre suas condições financeiras e porque o empresário colocou o alvinegro carioca como garantia do empréstimo que fez para comprar o Lyon da França.
“No Botafogo, já gastei duas vezes o que me foi pedido. Quando você começa a tomar decisões para um time, se você vê que 10 ou 20 milhões você pode ir mais alto, você se apaixona pelo processo e gasta mais do que o planejado. Isso viralizou no Brasil e estou gastando muito mais”, declarou o empresário que conduziu grande parte das negociações.
Embora tenha confessado que gastou mais do que era preciso a frente do Botafogo, John Textor se defendeu, “Tradução do inglês para o francês e, depois, para o português leva a manchete falsa: 'John Textor diz que gastou o dobro do solicitado pelo Botafogo e reconhece: 'Contratei jogadores que não deveria'. A verdade: eu apoio cada jogador contratado”, afirmou.
John Textor tem comandado o Botafogo de uma maneira diferente do que realizava em outros clubes, em General Severiano é o empresário quem conduz as tratativas, principalmente, por ser o único dono de 90% das ações da SAF. No entanto, Textor tem falhado em diversas negociações com estrelas do primeiro escalão do futebol mundial.
John Textor explicou por que colocou o Botafogo como garantia de empréstimo, “Para ganhar a concorrência, tive que mostrar que tínhamos dinheiro disponível. A maneira mais rápida de fazer isso era pegar uma linha de crédito de um grupo chamado Cannae Holding Company, que era ligada ao senhor Foley. Comprometi todos meus bens do Botafogo, Crystal Palace e Molenbeek, assim como outros bens pessoais, para garantir o empréstimo”, afirmou.
10/12/2024
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