Por Tomas Porto

Nesta dívida que envolve até mesmo o Cruzeiro, o Grêmio pode perder a chance de contratar mais reforços para a temporada 2023, que está apenas começando.
O Cruzeiro Esporte Clube, time de futebol sediado em Belo Horizonte, pode ter que desembolsar até R$ 9,8 milhões em uma ação trabalhista movida pelo ex-lateral-direito Edilson, que jogou pelo clube entre 2018 e 2020. Esse valor será adicionado aos créditos do jogador no processo de recuperação judicial da equipe mineira, assim que as manifestações foram avaliadas.
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Em 2021, o Cruzeiro foi condenado a pagar R$ 8 milhões a Edilson, referente a parcelas não pagas referentes à rescisão contratual. No entanto, em junho do mesmo ano, o jogador entrou com uma nova ação contra o clube, pedindo R$ 9,2 milhões. Esse valor inclui os R$ 8 milhões já condenados pelo tribunal, além de R$ 1,2 milhão em multas devido ao atraso no pagamento do acerto.
A situação é delicada para o Cruzeiro, que já está em processo de recuperação judicial desde 2019, devido a uma dívida de mais de R$ 1 bilhão. Com a possibilidade de ter que pagar quase R$ 10 milhões a Edilson, o clube pode ter ainda mais dificuldades financeiras, já que as manifestações de crédito no processo de recuperação judicial são elevadas.
A situação de Edilson também não é fácil, já que ele não recebeu os valores referentes às ações trabalhistas que moveu contra o Grêmio, clube que defendeu antes de jogar no Cruzeiro. Segundo o jogador, ele está tendo que pagar advogados e custos do processo com recursos próprios.
A obediência do Cruzeiro em mais essa ação laboral reforça a necessidade dos clubes de futebol manterem uma gestão financeira rigorosa, evitando atrasos e parcelamentos que podem gerar multas e juros. Além disso, a situação também evidencia a importância de se adotar práticas de gestão que possam prevenir situações de endividamento e dificuldades financeiras, como a diversificação de receitas e controle de gastos.

31/03/2025

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