Série A

Enquanto Paolo Guerrero ganha um salário "mínimo" no Brasil, o que Christian Cueva ganha sem jogar muito

Jogador passou pelo futebol brasileiro e só deu dor de cabeça para os seus clubes

Por Romario Paz

Jogador passou pelo futebol brasileiro e só deu dor de cabeça para os seus clubes
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Christian Cueva não pensou duas vezes. Al-Fateh, da Arábia Saudita, decidiu não dar a chance de sua figura principal pensar em 'tirar os pés do prato' e, com uma melhora econômica significativa em seu salário, estendeu seu contrato até junho de 2025. Com esta contratação, os árabes conseguiu entrar no caminho para o Boca Juniors, time que queria o meio-campista da seleção peruana.

O ex-jogadore de São Paulo e Santos, que estava terminando seu contrato com a equipe do Oriente Médio, negociou sua tão esperada renovação em tempo recorde. Os donos do clube não lhe deixaram margem para rejeitar a proposta que ultrapassava os 25% para que o médio pudesse chegar aos 1,5 milhões de euros por ano, cerca de 30 mil euros por semana. O meio-campista de 33 anos, em consulta com sua família, já de volta à Arábia, resolveu sua renovação.

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O jogador renovou seu contrato, apesar da opinião que Ricardo Gareca tinha sobre sua presença no Al-Fateh e a cada vez ele pedia que ele voltasse a uma liga muito mais competitiva, para ser "mais assistido" e mais acompanhado.

O fator econômico voltou a pesar sobre o jogador que era procurado pelo Boca Juniors. Vice-presidente do clube, Juan Román Riquelme teve uma aproximação com os representantes do jogador, para adicioná-lo ao projeto dos xeneizes, mas a oferta dos argentinos não chegou perto dos números propostos pelos árabes. A isso se somaram as complicações no câmbio na Argentina, por isso sua decisão não demorou muito. Vale destacar que o passe do jogador tem um custo de mercado de 2,5 milhões de dólares, situação que o torna o elemento mais caro do elenco e um dos dez melhores pagos da Liga da Arábia Saudita.

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