Série A

'Ele é brasileiro'; Abel Ferreira confessa paixões incomuns pelo Brasil veja

Treinador português ministrou palestra na Bienal do Livro de São Paulo

Por Jorge Dias

Treinador português ministrou palestra na Bienal do Livro de São Paulo
Treinador português ministrou palestra na Bienal do Livro de São Paulo
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Abel Ferreira compareceu de forma descontraída e brincalhão durante a coletiva de imprensa na Bienal do Livro de São Paulo. O treinador do Palmeiras conversou com os visitantes que foram prestigiá-lo durante uma palestra ministrada nos estandes do Centro de Convenções da cidade. Ocorreu também a divulgação do seu livro, “Cabeça fria, Coração quente”.

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“Quando cheguei ao Brasil, tive que reduzir minha velocidade de comunicação. Sempre via novela brasileira, lembro da Tieta, mas minha mãe não me deixava ver. Roque Santeiro, Avenida Brasil, sempre escolho uma para seguir. Confesso que era noveleiro”, disse Abel Ferreira, que revelou ser um noveleiro de carteirinha, algo incomum entre os treinadores no país.

O português também afirmou que precisou se adaptar a comunicação no país para conseguir trabalhar e viver, “Entendo o Brasil todo, tudo que falam comigo. Eu falava muito rápido, então reduzi minha velocidade de comunicação e a facilidade da língua me ajudou na adaptação”, afirmou o treinador português.

Abel Ferreira afirmou que a intenção em trabalhar no Brasil era de conquistar títulos, algo que não conseguiu pelo Braga de Portugal e o PAOK da Grécia, “Quando pensei em vir para o Brasil e para o Palmeiras, sabia que seria a primeira vez que dirigia um time que brigaria por títulos. O Brasil abriu as portas, o Palmeiras acreditou em um treinador sem títulos, mas tudo é fruto de um clube estruturado”.

Doces brasileiros são o fraco de Abel Ferreira

Deescontraído, Abel Ferreira confessou que a comida brasileira é algo que o fez se apaixonar ainda mais pelo Brasil, que já tinha visitado em 2011."A comida é dez estrelas, os doces são nota 20. Sou maluco por doce, fiz alguns exames e minha nutricionista me pediu para cortar os doces. Estou mais magro, mas o doce brasileiro é maravilhoso", afirmou o treinador alviverde.

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