Por Romario Paz
Diego Ribas é um ídolo recente no Flamengo. Pode dividir opiniões agora, mas quando ele deixar o clube, certamente será lembrado pelos títulos que conquistou e por tudo que representou no time da Gávea. É o camisa 10 com mais títulos do século XXI, e isso não é pouca coisa, ainda mais para um jogador que viveu de tudo no Rubro-Negro. Carregado nos ombros pela torcida em sua chegada ao Rio de Janeiro, em 2016, também foi alvo de críticas e quase agressões por parte de alguns mais exaltados em momentos de crise.
A dupla de zagueiros que pode estar de saída do Flamengo e choca torcedores
Na última terça-feira (19), o ex-santista concedeu uma entrevista coletiva e disse que está deixando o Flamengo ao fim deste ano. Seu contrato irá se encerrar e serão seus últimos momentos com a camisa rubro-negra. Ainda durante as respostas, o medalhão descartou jogar por outro clube brasileiro, ressaltando a história que conquistou no Flamengo e afastando a possibilidade de um retorno ao Santos, onde foi revelado e conquistou o Brasileirão de 2002, formando dupla histórica com Robinho. Sobre o Peixe, Diego demonstrou gratidão eterna.
A ideia é ele, junto com a família, ficar um ano por lá após a era no Mengo. O portal “Fla Web” trouxe a notícia de que existem conversas em andamento com o Orlando City, ex-clube de Kaká e que tem o brasileiro Alexandre Pato em seu elenco. Inclusive, o time lilás já tentou contratá-lo entre 2018 e 2019, mas Diego acabou ficando no Flamengo. No mês passado, também se falou de um time do Catar, mas isso não parece ser a prioridade do craque.
Diego só deve confirmar seu futuro oficialmente quando seu contrato com o Fla estiver encerrado. Por outro lado, é natural que ele esteja já visando seu futuro depois do Mengão, ainda mais porque tem um nome muito pesado no futebol e sua carreira fala por si só. Interessados em seu futebol, mesmo em fim de carreira, não irão faltar. Pelo Peixe, ele conquistou dois títulos brasileiros, em 2002 e 2004. No rubro-negro, ele também conquistou dois títulos nacionais (2019 e 2020), além da Libertadores em 2019 (em 2003, Diego foi vice pelo Santos), duas Supercopas do Brasil (2020 e 2021), a Recopa Sul-Americana (2020) e outros títulos estaduais.
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