Série A

Enquanto Ronaldo Fenômeno tem fortuna de R$ 1 bilhão, o surreal patrimônio de Neymar

Lendas do futebol brasileiro esbanjam dinheiro através do sucesso dentro dos gramados

Por Tomas Porto

Neymar e Ronaldo
Neymar e Ronaldo
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Um dos maiores jogadores de todos os tempos e eleito três vezes o melhor do mundo, Ronaldo Nazário tem um patrimônio líquido estimado em um bilhão de reais, segundo sites especializados. Além dos ganhos como jogador, o Fenômeno fez sua fortuna no ramo empresarial.

No futebol, Ronaldo é dono e sócio majoritário de dois clubes. Em dezembro de 2021, o ex-atacante adquiriu 90% da SAF do Cruzeiro por R$ 400 milhões e, desde então, conseguiu tirar a Raposa da segunda divisão. Anteriormente, em 2018, ele já havia investido no Real Valladolid, da Espanha, comprando 80% do clube por 30 milhões de euros.

Além do Fenômeno, outra personalidade brasileira que esbanja muito dinheiro em sua conta bancária é Neymar, craque da Seleção Brasileira e camisa do Al-Hilal. Inclusive, Ney aparece no top-50 dos atletas mais ricos de todos os tempos. O levantamento é do site Pórtico, especializado em finanças do mundo esportivo. Ele é o único brasileiro na lista e está na 16º posição com uma fortuna estimada em US$ 1,01 bilhão, o equivalente a mais de R$ 5 bilhões de reais.

Regalias de Neymar ao chegar no Al-Hilal

Neymar ganhou coleção de carros ao entrar no Al-Hilal:

  • Bentley Continental GT Speed.
  • Aston Martin DBX 707.
  • Lamborghini Huracán.
  • Mercedes Classe G.

Além de um salário de cerca de 320 milhões de euros por duas temporadas (aproximadamente R$ 1,7 bilhão), mansão com 25 quartos e outras regalias, Neymar exigiu nada menos do que 8 carros de luxo. A ideia do atacante é dar conforto não apenas a ele próprio e aos seus familiares, mas também às pessoas que o cercam.

Vale lembrar que o atacante está ausente dos gramados devido a uma grave lesão sofrida no duelo contra o Uruguai, válido pela Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. A expectativa é que Ney seja relacionado pelo Al-Hilal a partir de julho, ficando de fora da Copa América.


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