Enquanto na Argentina comemoram a queda do Brasil, o que Luka Modric disse a Rodrygo

A Copa do Mundo acabou para o Brasil. Após a derrota nos pênaltis para a Croácia por 4 a 2 (empate de 1 a 1 com bola rolando), o sonho do hexa foi novamente adiado. Em 2026, se completarão 24 anos do maior jejum brasileiro no Mundial, que durou de 1970 até a conquista do tetracampeonato, em 1994, nos Estados Unidos. Coincidentemente, em 2026, a Copa será na América do Norte, com México e Canadá sediando ao lado dos americanos. Ou seja: o país que foi palco do tri, em 1970, ao lado do país que foi palco do tetra e sediará a final.

Rodrygo foi um dos que perderam pênalti na disputa. O craque do Real Madrid foi o primeiro a bater para o time brasileiro, mas parou no goleiro Livakovic, que fez a defesa. Depois, Casemiro e Pedro marcaram para os brasileiros, enquanto Marquinhos chutou na trave e decretou a eliminação da amarelinha, que fez a sua pior campanha em uma Copa desde 1990, na Itália.

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Inconsolável após a derrota, o camisa 21 do time tupiniquim foi consolado por um companheiro que é quase da família: Luka Modric, capitão da Croácia e camisa 10 do time espanhol, onde tem Rodrygo como filho. Nas últimas temporadas, o brasileiro tem brilhado com assistências feitas pelo melhor jogador do mundo em 2018.

Relação de pai e filho 

Depois de ter falado com os jogadores brasileiros como Casemiro, Neymar e Éder Militão, Modric foi abraçar Rodrygo e lhe transmitir força. Muito amigos no time espanhol, o ex-santista chorava copiosamente no ombro do seu "pai" dentro do elenco madridista. Em espanhol, o jogador europeu dizia "Te amo, filho", ao "Raio".