Por Jorge Dias
A Copa do Mundo terminou em dezembro mas muita das decisões tomadas durante o Mundial ainda estão repercutindo no mundo do futebol. O Paris Saint-Germain descobriu recentemente que precisará se livrar de algumas peças para não ser punido pelo ‘fair-play financeiro’ da UEFA, e craques como Neymar podem ser negociados na próxima temporada.
Uma bomba explodiu nesta quinta-feira (12/1) na mídia espanhola. O jornal El Periódico, da Catalunha, revelou mensagens trocadas pelo núcleo duro da anterior diretoria do Barcelona, aquela presidida por Josep Maria Bartomeu, que revelam a aguda animosidade que a direção do clube sentia em relação aos pesos pesados no vestiário.
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Insultos grosseiros são usados e supostas chantagens são censuradas, principalmente por Leo Messi. Messi e também Gerard Piqué despontam claramente como os mais odiados. Nessas conversas do WhatsApp, Román Gómez Ponti, então chefe dos serviços jurídicos do Barça, o mais eloquente de todos e de cujos dispositivos surgem essas capturas de Mossos, falou com particular aborrecimento.
“Barto, sério, você não pode ser uma pessoa tão boa com esse rato de esgoto. O clube deu-lhe tudo e ele dedicou-se a marcar uma ditadura de contratações, transferências, renovações, patrocinadores só para ele, etc", dizia um trecho da mensagem revela uma suposta exigência do argentino ao presidente, na qual lhe diz durante a pandemia que pode mexer no salário de outros jogadores, mas não no do seu amigo Luis Suárez.
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