Após ser eliminado da Copa do Mundo, Brasil se prepara para novo ciclo

Em 2006 na Alemanha, a França de Zidane e Henry foi a grande algoz. Em 2010, na África do Sul, foi a Holanda de Arjen Robben e Wesley Sneijder. Em 2014, no Brasil, o maior dos vexames: 7 a 1 contra a Alemanha de Toni Kroos, Tomas Müller e Miroslav Klose. Em 2018, na Rússia, foi a Bélgica de Eden Hazard, Romelu Lukaku e Kevin De Bruyne. Em 2022, no Catar, a Croácia de Luka Modric e de Livakovic. Pela quinta vez consecutiva, a Seleção Brasileira dá adeus ao sonho do hexacampeonato.

Em campo, o time de Tite caiu no jogo dos croatas, que faziam de tudo para passar pela prorrogação e pelos pênaltis, como fizeram em 2018 até chegar na decisão do torneio. No fim da prorrogação, porém, Neymar decidiu para os brasileiros e abriu o placar. Logo em seguida, em um erro de Fred, os europeus armaram o contra-ataque e empataram o jogo com Petkovic. Nos pênaltis, 4 a 2 para a Croácia.

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Com isso, a Seleção Brasileiraperdeu a chance de embolsar um bom dinheiro. Caso chegasse até a final e conquistasse o título, o Brasil embolsaria cerca de R$ 218 milhões, e a derrota para a Croácia impediu isso. Curiosamente, desde o pentacampeonato em 2002, o time canarinho não vence uma seleção "top" da Europa, justamente na final contra a Alemanha, quando venceu por 2 a 0 com dois gols de Ronaldo.

Um novo ciclo se inicia

Agora, sem treinador, o Brasil vai esperar mais quatro anos para ter nova chance de conquistar o hexa. Mas para isso, vai precisar passar pelas Eliminatórias da Copa, além de disputar a Copa América para tentar levantar mais um troféu. Os nomes mais cotados são Abel Ferreira, do Palmeiras, Dorival Júnior, campeão da Libertadores pelo Flamengo e até mesmo Josep Guardiola, do Manchester City, que é o favorito dos torcedores.