Por Jorge Dias
Cristiano Ronaldo desembarcou no mundo árabe, e agora se prepara para fazer a estreia oficialmente com a camisa do Al-Nassr. O craque português já está se adaptando a cultura local e ganhou alguns privilégios que outros nomes do esporte não possuem. Entre as polêmicas que surgiram na semana foi a possibilidade de se tornar um embaixador da Arábia Saudita.
Desde que o craque foi anunciado alguns veículos informaram que a chegada do jogador tinha como objetivo reforçar a candidatura do clube árabe para a edição de 2030 da Copa do Mundo. Onde destacava que a intenção era que CR7 se tornasse embaixador do país no mundial. A Arábia Saudita é inclusive uma ‘competidora’ contra as sedes da América do Sul (Uruguai, Argentina e Paraguai) e da União Ibérica (Portugal e Espanha), além do Marrocos.
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Entretanto, o Al Nassar revelou que não existe nenhuma cláusula contratual que oponha para assumir o posto de embaixador. O clube árabe divulgou através das redes sociais, que a contratação do craque não tem qualquer tom político, garantindo apenas que o foco do português é apenas em ajudar a equipe nos próximos anos.
Por questões burocráticas, Cristiano Ronaldo ainda não pode realizar sua estreia no Al Nassr, da Arábia Saudita. Isso porque, a liga permite apenas oito estrangeiros inscritos em cada equipe, sendo necessário que alguém saia para que o português consiga atuar. "O Al Nassr ainda não o inscreveu porque não há vaga para jogador estrangeiro. Um jogador estrangeiro deve sair para que Ronaldo seja inscrito, seja por transferência ou rescisão contratual por mútuo consentimento", revelou o clube à AFP.
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