Se Wesley vendido ao Arsenal é desejo dos ingleses, o Flamengo só conversa por R$ 230 milhões

O Flamengo segue em destaque dentro e fora de campo. Enquanto se prepara para a semifinal do Campeonato Carioca, a diretoria também analisa movimentações do mercado. Um dos nomes mais cobiçados é o do lateral-direito Wesley, que desperta o interesse de gigantes europeus.

Com apenas 21 anos, o defensor é avaliado como um dos melhores da posição no futebol brasileiro. Recentemente, o Barcelona demonstrou interesse, mas agora um novo candidato surgiu na disputa: o Arsenal. O clube inglês estuda uma investida para levar o atleta na próxima janela de transferências.

Flamengo define preço para negociar Wesley

Segundo informações do jornalista Wilson Pimentel, do RTI Esporte, o Arsenal fez contato com representantes do jogador para expressar interesse e entender os valores necessários para um eventual acordo. No entanto, a diretoria do Flamengo já definiu que não abrirá negociação por menos de 35 milhões de euros (R$ 230,4 milhões na cotação atual).

O clube carioca também tem uma estratégia clara para qualquer possível venda:

• Prioridade é a disputa do Super Mundial de Clubes em junho e julho;
• Negociações só avançam com proposta dentro dos valores desejados;
• Atleta tem contrato longo e não está pressionado para sair;

Ou seja, a diretoria não pretende abrir mão de um de seus principais talentos sem uma oferta irrecusável.

Clubes europeus interessados no lateral

O Flamengo já tem conhecimento do forte assédio internacional por Wesley. Além de Arsenal e Barcelona, outros grandes clubes europeus monitoram de perto a situação do jogador. Segundo o RTI Esporte, times da Premier League estão na briga:

• Chelsea;
• Liverpool;
• Manchester United;
• Newcastle;
• Tottenham.

O Manchester City também aparece na lista de interessados, mas ainda não realizou contato oficial.

A expectativa é que, com a aproximação da janela de transferências, o assédio sobre Wesley aumente ainda mais. Caso os valores exigidos sejam atingidos, a negociação pode se tornar uma das maiores da história do futebol brasileiro.