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Reforço europeu? Quem é o jogador da seleção da Rússia que quer jogar no São Caetano, vice-campeão da Libertadores e que hoje não tem divisão

São Caetano teve sua explosão no início do século XXI com os vices da Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro e título paulista

Por Romario Paz

São Caetano teve sua explosão no início do século XXI com os vices da Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro e título paulista
São Caetano teve sua explosão no início do século XXI com os vices da Copa Libertadores, Campeonato Brasileiro e título paulista
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A Associação Desportiva São Caetano é um dos clubes brasileiros que surpreendeu o Brasil e a América do Sul em seus primeiros anos de vida. Fundado em 1989, a equipe foi vice-campeã brasileira em 2000 e 2001, vice-campeão da Copa Libertadores da América em 2002 e campeão do Campeonato Paulista em 2004. Os anos de ouro passaram, a realidade atualmente é completamente diferente, mas um craque europeu da seleção russa quer vestir a camisa do Azulão, Mário Fernandes.

Brasileiro naturalizado russo, o lateral direito Mário Fernandes nasceu na cidade de São Caetano do Sul em 1990, um ano depois da fundação do clube, e jogou na base entre 2006 e 2009, até trilhar seu início profissional no Grêmio e depois ser vendido ao CSKA Moscou, da Rússia, clube no qual defende desde 2012. Em entrevista ao jornal “Express”, o jogador afirmou que quer jogar pelo São Caetano e levou os torcedores à loucura com a possibilidade.

Mário Fernandes tem contrato com o CSKA Moscou até junho de 2024, valor de mercado de R$ 99 milhões e salário de R$ 1,1 milhão por mês. Sem a mínima realidade financeira para isso, o São Caetano teria Mário Fernandes, porém, pela gratidão em ao menos jogar uma partida antes de sua aposentadoria, ou seja, o plano seria para depois de 2024 ou até mais tarde, porém seria algo simbólico para todos os envolvidos. Atualmente, o São Caetano disputa a Série A-2 do Paulistão e a Copa Paulista.

As conquistas de Mário Fernandes na carreira

Mário Fernandes conquistou nove títulos na carreira, sete deles pelo CSKA Moscou, clube que defende desde 2012. Foram três Campeonatos Russos, uma Copa da Rússia e três Supercopas da Rússia, além de um Campeonato Gaúcho pelo Grêmio e o Superclássico das Américas pela seleção brasileira em 2014, antes de se naturalizar russo e começar a defender o país em 2017 pelo qual jogou Copa do Mundo e Eurocopa.

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