Corinthians: como joga Roger Guedes, o reforço que busca o Timão

O Corinthians está de olho nas possibilidades do mercado afim de reforçar o atual plantel alvinegro e dar melhores e novas opções ao técnico Sylvinho. Por isso o clube está atento aos jogadores que estão sem contrato ou com término de vínculo com outras equipes, foi assim que conseguiu trazer Renato Augusto e Giuliano para reforçar a equipe.

Agora o alvo é o atacante Roger Guedes, que tenta rescindir o seu contrato com o Shandong Luneng, da China. Mas o que o jogador poderia agregar à equipe de Sylvinho? O jogador que já jogou por Atlético-MG e Palmeiras, pode atuar em três funções no ataque alvinegro, seja pela ponta esquerda, sua principal área de atuação, pela ponta direita e como segundo atacante – funções que hoje são exercidas por Gustavo Mosquito e Adson, por exemplo, além de ser opção para jogar ao lado de Jô na frente.

Contudo, a situação burocrática do jogador na China é um grande entrave para a possível execução. As duas partes já estiveram bem mais empolgadas do que estão nesse momento, porque o Shandong Luneng vê que o atleta é um grande ativo e ainda pode ter uma boa quantia se vender o jogador e a situação parece longe de definida.

Interesse sim, já a negociação...

O presidente do Corinthians, Duílio Monteiro, já declarou que há muito interesse por parte do alvinegro em contar com o jogador e teria recebido uma resposta positiva de Roger Guedes para jogar no Timão. No entanto, ele refutou qualquer tipo de negociação existente e falou que apenas haverá tratativas se Roger Guedes resolver sua situação no oriente.

"Existe o interesse do Corinthians. Isso já é público, mas nada além disso no momento. Ele tem contrato vigente com o clube na China, a gente sabe que ele tenta uma recisão, e o Corinthians não tem muito o que fazer até ele ter essa situação resolvida, se é que ela vai existir, então a gente toma muito cuidado para não gerar  muita expectativa na torcida. A gentevem trabalahando muito, tem interesse, pretende ter um jogador desse nível no clube, mas é uma situação muito complicadae muito longe de se tornar realidade", falou Duílio, à Rádio Capital.