Jogadores

Campeão do mundo em 2002, ídolo do Corinthians, é triste como é lembrado na Itália

Ex-jogador foi lembrado por um contexto negativo em sua passagem pelo futebol italiano

Por Jorge Dias

Ex-jogador foi lembrado por um contexto negativo em sua passagem pelo futebol italiano
Ex-jogador foi lembrado por um contexto negativo em sua passagem pelo futebol italiano
Síguenos enSíguenos en Google News

Após o vice de forma melancólica em 1998, a Seleção Brasileira conquistou o seu quinto título mundial em 2002 com uma campanha impecável na competição disputada na Coreia do Sul e no Japão.

Na fase de grupos, o Brasil despachou Turquia, China e Costa Rica. Na sequência, na fase mata-mata, a Seleção Brasileira eliminou a Bélgica nas oitavas, a Inglaterra nas quartas, novamente a Turquia, mas dessa vez na semi e a Alemanha na grande final, com show de Ronaldo Fenômeno.

No entanto, um dos nomes que fez parte do elenco histórico brasileiro do penta foi o meio campista Vampeta, ídolo do Corinthians e figura ilustre do futebol brasuca no início deste século. No entanto, o jogador foi lembrado negativamente pelo jornal italiano La Gazzetta Dello Sport, fazendo parte dos piores jogadores da história da Inter de Milão.

Vampeta, que ficou oito meses no clube em 2001, o jornal diz que o jogador gostava mais das festas, mas que sua saída ajudou o clube a contratar Adriano Imperador, que virou ídolo da Inter de Milão.

Gabigol também aparece na lista

Além de Vampeta, outro brasileiro que compõe essa ingrata lista italiana é do atacante Gabriel Barbosa, atualmente camisa 10 do Flamengo, que teve uma curta passagem pelo clube Nerazzurri. Sobre Gabigol, que foi contratado em agosto de 2016 ao Santos por 33,5 milhões de euros e anotou apenas um gol em dez partidas disputadas, o jornal publicou: “Pesado e fora de ritmo, o brasileiro também pagou pelo ano conturbado no banco dos Nerazzurri, com três treinadores se revezando no comando do time, de De Boer a Pioli e Vecchi. Um ano depois foi emprestado ao Benfica, onde permaneceu apenas seis meses”.

 

 


Mais notícias